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Pelé, o Rei do Futebol, um dos craques eternos das Copas

Em 1958, sua primeira Copa, Pelé se tornou, aos 17 anos, o jogador mais jovem a aparecer em uma final.

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Imagem ilustrativa da notícia Pelé, o Rei do Futebol, um dos craques eternos das Copas camera Se Pelé não tivesse nascido homem, teria nascido bola, como bem dizia o mestre Armando Nogueira | Lemyr Martins/Secretaria de Cultura do Amazonas

Considerado por muitos o melhor jogador de todos os tempos, a história de Pelé se confunde com a ascensão da Copa do Mundo como um evento global. Tendo jogado boa parte de sua carreira no Santos, em tempos de ditadura militar, seus jogos no Campeonato Paulista e no Brasileiro não chegavam ao público europeu.

Assim, a Copa do Mundo deu ao Rei a plataforma para mostrar seu virtuosismo aos “não-brasileiros”: uma mistura de atletismo, técnica, arte, inteligência tática, habilidade para o drible e faro de gol. Até hoje, a única pessoa que conquistou três títulos mundiais com sua seleção nacional.

Em 1958, sua primeira Copa, Pelé se tornou, aos 17 anos, o jogador mais jovem a aparecer em uma final. Na Suécia, marcou seis vezes nos quatro jogos que disputou, incluindo um hat-trick (três gols) na semifinal contra a França e dois gols na decisão contra os donos da casa.

Quatro anos depois, uma contusão sofrida na fase de grupos o tirou do mata-mata. Ainda assim, o Brasil conseguiu seu segundo título, capitaneado por Garrincha. A Copa de 1966 foi um desastre para a Seleção, eliminada ainda na primeira fase, e Pelé também não teria sorte, novamente contundido.

Já em 70, o Rei disputou sua última Copa, integrando uma das linhas de ataque mais talentosas da história, ao lado de Jairzinho, Gérson, Tostão e Rivellino. Enquanto Jairzinho foi o principal artilheiro da Seleção, Pelé anotou mais quatro gols no currículo e conquistou sua terceira Copa. Até hoje, permanece o maior goleador do escrete brasileiro, com 77 gols marcados em 92 jogos.

Pelo Santos, o Rei foi igualmente impressionante. Além de duas Libertadores, o meia-atacante conquistou dois Intercontinentais para o Peixe (1962 e 63), vencendo de forma contundente, nas duas ocasiões, Benfica e Milan, à época os campeões da Europa. Depois do Santos, jogou no New York Cosmos (EUA), aposentando-se em 1977.

PERFIL

Edson Arantes do NascimentoNascimento: Três Corações (MG), 23/10/1940

Posição: Meia-atacante

Clubes em que jogou: Santos (1956-74), New York Cosmos-EUA (1975-77)

Principais títulos: Copa do Mundo (1958/62/70), Taça Intercontinental (1962/63), Copa Libertadores (1962/63) e Campeonato Brasileiro (1961/62/63/64/65/68)

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