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Seleções sul-americanas encostam nas europeias em títulos

Equipes sul-americanas somam dez conquistas, contra 12 dos países do Velho Continente.

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Imagem ilustrativa da notícia Seleções sul-americanas encostam nas europeias em títulos camera Divulgação/ Seleção Argentina

Com o título da Argentina no Catar, a América do Sul interrompeu a sequência vitoriosa da Europa na Copa do Mundo. Desde 2006, apenas seleções europeias vinham vencendo a competição. Agora, as equipes sul-americanas somam dez conquistas, contra 12 dos países do Velho Continente. E os torcedores já se perguntam se, na próxima edição, essa diferença irá diminuir ou aumentar. Quem gosta de fazer previsões pode aproveitar a bet365 para iniciantes e começar a dar os seus palpites esportivos.

Até 2002, a disputa entre América do Sul e Europa era bastante acirrada e havia um revezamento a cada quatro anos. Se uma edição era vencida por uma seleção sul-americana, a outra era conquistada por uma europeia. As únicas exceções aconteceram quando Itália e Brasil conquistaram seus bicampeonatos, em 1934-38 e 1958-62, respectivamente.

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Dessa forma, o equilíbrio era enorme e quando o Brasil conquistou o penta, em 2002, as seleções sul-americanas chegaram ao seu nono título. À época, as europeias somavam oito, mas logo empataram com a Itália, em 2006. No entanto, ao contrário do que costumava acontecer, as três edições seguintes também foram vencidas por equipes do Velho Continente, que abriu uma vantagem considerável: 12 títulos contra nove.

A conquista da Argentina, porém, diminuiu essa diferença. Agora, o Velho Continente possui apenas duas conquistas a mais. No entanto, o cenário para o futuro ainda é favorável para a Europa. Com Messi e Di Maria em fim de carreira, o futebol argentino ainda não produziu peças que possam assumir as posições desses dois craques e guiar a seleção rumo a conquistas importantes.

Da mesma forma, desde a aposentadoria da geração pentacampeã, o Brasil enfrenta uma verdadeira crise técnica, que não parece que vá terminar tão cedo. Como símbolo disso, o último brasileiro eleito melhor do mundo foi Kaká, no já longínquo ano de 2007.

A Copa do Catar, se foi inesquecível para a Argentina, foi bastante decepcionante para o Brasil, que viu as expectativas em relação à nova geração irem por água abaixo. Não que os jogadores sejam ruins, mas também não parecem estar no nível que muitos imaginavam, além de possuírem graves defeitos de formação – os atacantes, por exemplo, finalizam mal.

Com tudo isso, o futuro parece ser mais promissor para a Europa, que tem jovens de muita qualidade. De todo modo, nunca se pode desconsiderar o continente que já produziu Pelé, Maradona, Messi, Zico, Ronaldo, Kempes, Di Stéfano, Rivelino, Ronaldinho, entre tantos outros craques que abrilhantaram o futebol mundial.

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