O pedido de liberdade provisória requerido pela defesa de Daniel Alves foi negado pelo Tribunal de Barcelona e o atleta seguirá preso, devido a acusação de ter estuprado uma jovem de 23 anos, em dezembro do ano passado.
Acusação de estupro contra Daniel Alves completa um mês
No despacho, a juíza Carmen Guil Román justifica que o conhecimento de novas provas e o avanço da investigação "aumenta exponencialmente o risco de fuga inicial". E também frisa que o lateral não tem ligações expressivas com a cidade de Barcelona, uma vez que estava na Espanha de férias. Ele seguirá aguardando o julgamento, enquanto a investigação já é considerada como avançada.
De acordo com a imprensa espanhola, a defesa havia proposto que o atleta tenha seu passaporte retirado ou até mesmo que o jogador utilize uma pulseira de geolocalização para que a Justiça permitisse que ele deixasse a cadeia. A acusação, por sua vez, afirma que a condição econômica do atleta poderia facilitar uma fuga da Espanha, inclusive para o Brasil, que não tem acordo de extradição com o país europeu.
O jogador completou na segunda-feira (20) um mês preso na Espanha, após ter supostamente estuprado uma jovem em uma boate de Barcelona. O jogador foi detido sem direito a fiança em 20 de janeiro e, desde então, vem lutando para responder ao processo em liberdade. Ele continuará no Complexo penitenciário de Brians II.
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