Revezamento feminino 4x200m do Brasil vai para final

A equipe brasileira de natação feminina fez história nesta quinta-feira (1º) ao garantir vaga na final do revezamento 4x200m livre nas Olimpíadas de Paris 2024. As atletas completaram a prova em 7min52s81, ficando apenas nove milésimos atrás das norte-americanas, que venceram a primeira bateria.

Com esse desempenho impressionante, o Brasil avançou para a final na quinta colocação geral, superando potências da natação e mostrando força para brigar por uma medalha. As oito equipes mais rápidas se classificaram, enquanto as demais foram eliminadas da competição. A Austrália registrou o melhor tempo das eliminatórias, com 7min45s63, seguida por Hungria e China, que marcaram 7min52s25 e 7min52s36, respectivamente. Canadá, Grã-Bretanha e Nova Zelândia também se garantiram na final. A diferença entre o Brasil e o terceiro lugar foi de apenas 45 milésimos, evidenciando a competitividade da prova.

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A final do revezamento feminino 4x200m livre será disputada ainda nesta quinta-feira, às 17h03 (horário de Brasília), e promete ser um dos momentos mais emocionantes da natação nas Olimpíadas de Paris. O Brasil ainda terá outra chance de brilhar nas piscinas na sexta-feira (2), quando disputará o revezamento 4x100m medley misto.

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O recorde mundial da prova pertence à Austrália, com 7min37s50, registrado em 2023. Já o recorde olímpico é da China, que conquistou o ouro em Tóquio 2020 com 7min40s33. Na última edição dos Jogos, a equipe brasileira ficou em décimo lugar, e agora busca melhorar significativamente essa posição.

COMO FOI A PROVA

Mafê Costa abriu a prova para o Brasil, posicionando-se em terceiro nos primeiros 50 metros e terminando sua parte da prova em segundo lugar. Stephanie Balduccini assumiu a liderança ao entrar na água, brigando pelo primeiro lugar com as norte-americanas, mas caiu para a terceira posição na última volta.

Maria Paula Heitmann manteve o Brasil em segundo e entregou a vez para Gabrielle Roncatto. Gabrielle começou perdendo uma posição, mas conseguiu uma recuperação impressionante nos metros finais, quase terminando à frente e consolidando a passagem do Brasil à final com um tempo competitivo.

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