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Guardiola se rende ao futebol sul-americano no Mundial de Clubes

Pep Guardiola elogiou o futebol sul-americano e destacou a paixão dos torcedores no Mundial de Clubes.

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Imagem ilustrativa da notícia Guardiola se rende ao futebol sul-americano no Mundial de Clubes camera Pep Guardiola exaltou o futebol sul-americano. | Reprodução/Instagram/@mancity

Nem mesmo Pep Guardiola ficou alheio ao impacto que os clubes sul-americanos vêm causando na Copa do Mundo de Clubes. O bom desempenho de times como Botafogo e Fluminense virou tema recorrente entre jornalistas internacionais — e chegou até a sala de imprensa do Manchester City no último sábado (21), véspera da segunda rodada do Grupo G.

Ao ser questionado sobre a possibilidade de um dia treinar uma equipe da América do Sul, Pep Guardiola foi direto.

"Por que não?", respondeu o treinador espanhol de 54 anos com um sorriso, antes de emendar uma sequência de elogios ao futebol e à cultura do continente.

"Estou amando o que estou vendo. Botafogo, Fluminense, todos os times brasileiros e argentinos… Como eles comemoram os gols, como estão juntos. É uma cultura. Os torcedores deles estão em maior número aqui do que os europeus. É sobre isso, você tem que viver a competição", completou o técnico multicampeão.

A declaração veio na véspera da partida contra o Al Ain e mostrou um lado mais emocional e observador de Guardiola, que tem se encantado com o que observa fora das quatro linhas.

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Paixão, história e futebol com alma

Guardiola não economizou nos elogios ao legado sul-americano no esporte. Ele relembrou a origem de muitos craques e destacou a força cultural do futebol vivido abaixo da linha do Equador.

"Muita coisa boa na história do futebol veio da América do Sul. Especialmente Brasil, Colômbia, Argentina, Uruguai… Eu diria que de todos os países. Os melhores jogadores vêm de lá, e depois vão para a Europa pela questão econômica e prestígio", explicou.

A diferença no tratamento ao Mundial de Clubes também veio à tona. Enquanto as equipes da América do Sul fazem verdadeira festa com o título, na Europa, segundo Guardiola, a repercussão é muito menor.

"Depois que ganhamos com o Barcelona em 2009 e 2011, e depois com o City em 2023, nada mudou. Já os sul-americanos fazem um carnaval. Por isso quero ir o mais longe possível no torneio — mesmo se não formos campeões", ponderou.

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E para os que desmerecem as vitórias dos sul-americanos sobre os europeus nesta edição do torneio, o espanhol aproveitou para mandar um recado importante.

"As pessoas ficam surpresas porque o time europeu perdeu. Bem-vindo ao mundo real, meu amigo! Parece que estavam olhando para o próprio umbigo e não viram o que estava acontecendo. Eles (sul-americanos) são bons", disparou.

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