
A Guarda Civil da Espanha reforçou nesta terça-feira (8) que o excesso de velocidade pode ter sido determinante no trágico acidente que matou Diogo Jota e o irmão, André Silva, na última quinta-feira.
Segundo as autoridades, marcas no asfalto deixadas por uma das rodas do carro ajudam a sustentar a linha de investigação. O limite permitido na rodovia é de 120 km/h, mas os indícios levantam a hipótese de que o veículo trafegava acima disso.
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Outro ponto em apuração é o estado de conservação da estrada no trecho onde ocorreu a colisão, que fica no quilômetro 65 da A-52, na região de Sanabria, província de Zamora.
De acordo com relatos preliminares, um possível estouro de pneu teria causado a perda de controle, levando o carro a atravessar a mureta central e explodir após o impacto. A confirmação de que Jota era o condutor no momento do acidente foi feita oficialmente pela Guarda Civil.
Imagens feitas por motoristas que passavam pelo local mostram a dimensão da tragédia: o veículo totalmente destruído, tomado pelas chamas, com a estrutura irreconhecível.
Diogo Jota e o irmão, André Silva, de 26 anos, também jogador profissional, morreram na hora. O acidente aconteceu apenas 11 dias após o casamento do atacante e abalou o mundo do futebol.
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