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As lendas que podem disputar sua última Copa do Mundo em 2026

Mundial de 2026 deve marcar a despedida de jogadores que dominaram o futebol nas últimas duas décadas, em meio à transição entre gerações e incertezas físicas d

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Imagem ilustrativa da notícia As lendas que podem disputar sua última Copa do Mundo em 2026 camera CR7 e Messi devem disputar sua última Copa do Mundo | Instagram e Santos FC

A Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, Canadá e México, promete ser um marco histórico não apenas pelo formato ampliado e pelo alcance global, mas também por um fator profundamente simbólico: para muitos dos maiores jogadores da última geração, este torneio pode representar o capítulo final de uma trajetória construída ao longo de duas décadas no futebol de elite.

A transição entre gerações é um processo inevitável no esporte. Em 2026, vários atletas que dominaram o cenário internacional desde o início dos anos 2010 chegarão ao Mundial em idade avançada para os padrões competitivos mais altos. Alguns ainda são protagonistas absolutos, outros vivem papéis mais estratégicos ou de liderança, mas todos carregam um peso histórico que transforma cada convocação em um evento carregado de significado.

A seguir, uma análise aprofundada dos principais jogadores que, por idade, contexto físico e cenário esportivo, provavelmente disputarão sua última Copa do Mundo em 2026 — com atenção especial ao caso de Neymar, cuja presença ainda envolve dúvidas concretas.

Entender esse tipo de cenário, que mistura performance esportiva, desgaste físico e ciclos de carreira, também é fundamental para quem acompanha o futebol de forma analítica: esse conhecimento contextual ajuda a interpretar melhor confrontos, expectativas e tendências, assim como compreender como usar o código de indicação Superbet e outras ferramentas disponíveis pode tornar as apostas mais conscientes, estratégicas e alinhadas com a realidade esportiva.

Lionel Messi: o epílogo de uma carreira irrepetível

Lionel Messi chegará à Copa de 2026 com 39 anos. Após conquistar tudo o que faltava em 2022, incluindo o título mundial com a Argentina, sua relação com a seleção mudou de natureza. Hoje, Messi atua mais como símbolo, referência técnica e líder emocional do que como o jogador que decide jogos sozinho em todos os minutos.

Mesmo mantendo alto nível técnico e inteligência tática incomparável, é evidente que 2026 tende a ser o encerramento definitivo de sua história em Copas do Mundo. Caso seja convocado, sua participação deverá ser cuidadosamente gerida, com minutos controlados e função criativa mais específica. Independentemente do papel, sua presença teria um peso simbólico imenso para a Argentina e para o torneio.

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Cristiano Ronaldo: longevidade, ambição e limites físicos

Cristiano Ronaldo também chegará ao Mundial com 41 anos. Nenhum outro jogador de sua geração levou tão longe a combinação entre profissionalismo extremo, obsessão por performance e longevidade física. Ainda assim, a Copa de 2026 representa um desafio sem precedentes.

Portugal vive um momento de renovação profunda, com atacantes jovens e velozes assumindo protagonismo. Nesse contexto, Ronaldo pode deixar de ser titular absoluto para assumir um papel mais pontual, talvez como referência em jogos específicos ou líder de vestiário. Tudo indica que, se estiver presente, esta será sua última aparição em Copas do Mundo, encerrando uma das carreiras mais impactantes da história do futebol.

Luka Modrić: inteligência que resiste ao tempo

Luka Modrić é um caso raro de envelhecimento elegante no futebol moderno. Chegando aos 40 anos em 2026, o meio-campista croata continua sendo um jogador de altíssimo nível em leitura de jogo, posicionamento e controle do ritmo.

Ainda assim, a intensidade física exigida em uma Copa do Mundo torna improvável que ele consiga manter o protagonismo visto em edições anteriores. Sua possível última participação estaria muito mais ligada à liderança técnica e emocional de um elenco em transição do que ao volume de jogo. Para a Croácia, Modrić representa uma era que dificilmente se repetirá.

Mohamed Salah: o peso do tempo sobre os extremos

Mohamed Salah terá 34 anos em 2026, uma idade em que muitos atacantes ainda rendem bem, mas já começam a sentir o impacto da perda de explosão. Seu jogo, fortemente baseado em aceleração, mudanças rápidas de direção e profundidade, exige um nível físico muito alto.

O Egito depende fortemente de Salah, mas o desafio será equilibrar a centralidade do craque com a necessidade de evolução coletiva. Tudo indica que 2026 pode ser sua última grande chance de deixar uma marca em Copas do Mundo, especialmente considerando o desgaste acumulado em clubes e seleções ao longo dos anos.

Neymar: talento, incerteza e um futuro indefinido

O caso de Neymar é o mais complexo entre todos. Em 2026, ele terá 34 anos, uma idade teoricamente compatível com alto rendimento. No entanto, diferentemente de outros craques da lista, sua presença no Mundial está longe de ser garantida.

Os motivos são claros: histórico recente de lesões graves, longos períodos de inatividade, dúvidas sobre continuidade em alto nível competitivo e, principalmente, incertezas em relação à sua condição física no longo prazo. O Brasil atravessa um processo de renovação profunda, com novos protagonistas surgindo em posições ofensivas.

Caso Neymar consiga manter regularidade, saúde física e relevância competitiva até 2026, sua convocação será quase inevitável pelo peso técnico e simbólico que ainda carrega. Porém, pela primeira vez desde que surgiu na seleção principal, existe uma dúvida real sobre sua presença em uma Copa do Mundo. Se estiver lá, tudo indica que será sua despedida definitiva do torneio.

Kevin De Bruyne: o cérebro em contagem regressiva

Kevin De Bruyne completará 35 anos em 2026. Considerado um dos meio-campistas mais completos de sua geração, sua inteligência tática e qualidade no passe ainda fazem dele uma peça valiosa. No entanto, o belga já convive com problemas físicos recorrentes, especialmente musculares.

A Bélgica também passa por uma transição geracional, e a Copa de 2026 deve marcar o fim do ciclo da chamada “geração dourada”. Para De Bruyne, o torneio representa provavelmente a última oportunidade de liderar sua seleção em um grande palco internacional.

Harry Kane: o centroavante em seu último pico

Harry Kane chegará aos 32 anos, idade em que muitos atacantes ainda produzem em alto nível. No entanto, sua trajetória na seleção inglesa sugere que 2026 pode ser o último Mundial como referência absoluta.

Com novos atacantes surgindo e mudanças táticas frequentes, Kane pode ter um papel mais adaptado, menos dependente de intensidade física e mais focado em leitura de jogo, finalização e liderança. Ainda assim, dificilmente haverá outra Copa após essa para o camisa 9 inglês.

Outros nomes que vivem a reta final em Copas

Além dos grandes protagonistas, vários outros jogadores experientes devem encarar 2026 como seu último Mundial: zagueiros líderes, goleiros consolidados e meio-campistas de equilíbrio que sustentaram seleções por mais de uma década. Em comum, todos enfrentam o mesmo desafio: competir em um torneio cada vez mais intenso fisicamente, enquanto lidam com o avanço natural da idade.

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Uma Copa do Mundo marcada por despedidas

A Copa do Mundo de 2026 não será apenas um evento esportivo; será um ritual de passagem. Para muitos torcedores, será a última vez que verão em campo jogadores que definiram uma era do futebol global. Cada toque na bola, cada gol e cada gesto de liderança carregará um peso histórico que transcende o resultado imediato das partidas.

Em especial, casos como o de Neymar simbolizam bem esse momento de transição: o talento ainda existe, mas o tempo, as lesões e as mudanças estruturais do futebol moderno impõem limites que nem mesmo os maiores conseguem ignorar.

Independentemente de quem levante o troféu, a Copa de 2026 ficará marcada como o Mundial das despedidas — o ponto final de uma geração que transformou o futebol em espetáculo global e deixou um legado difícil de igualar.

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