Acordos fazem Paysandu economizar cerca de R$ 1 milhão

O futebol vai muito além das quatro linhas; é também um campo de negociações, compromissos e decisões que impactam diretamente o futuro dos clubes e atletas.

Em um cenário onde justiça e gestão caminham lado a lado, os acordos judiciais têm se tornado instrumentos fundamentais para resolver conflitos e construir um ambiente mais equilibrado para todas as partes envolvidas.

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Como qualquer outro clube, o Paysandu não é exceção. O caso mais recente foi com o zagueiro Lucas Maia. Na última quinta-feira (16), o atleta e o Papão entraram em um acordo judicial, com o jogador renunciando a todos os benefícios a que tinha direito.

O compromisso envolveu a rescisão contratual de Lucas Maia, que abriu mão de mais de R$ 250 mil em benefícios, incluindo valores referentes à rescisão, premiação da Copa Verde, últimos jogos da Série B, permanência, e direitos de imagem do mês de dezembro, segundo uma fonte do DOL.

Além disso, o clube conseguiu uma negociação favorável em um processo judicial de longa data, iniciado em 2014, envolvendo o ex-jogador Rafael Lacerda, que tem a mesma advogada de Lucas Maia.

A ação, que poderia alcançar cerca de R$ 1,2 milhão com correções, foi acordada em 15 parcelas no valor original de R$ 500 mil, garantindo uma economia expressiva e condições viáveis ​​de pagamento ao Lobo.