Clubes como Remo e Paysandu carregam não apenas a paixão de suas torcidas, mas também a responsabilidade de formar talentos que possam escrever novos capítulos nas histórias.
A cobrança por um trabalho mais sólido e consistente nas categorias de base é constante, e, quando um jovem jogador aparece, as expectativas se tornam gigantescas.
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A mais nova revelação do Paysandu chama-se Thalyson Ricardo de Souza Gonçalves, de 18 anos. Canhoto e com 162cm, se destaca pela agilidade ao atuar pelas beiradas do campo. Ele conta como foi chegar ao profissional.
"Eu fiquei feliz quando chegou a notícia. Pedi muito a Deus por esse momento. Chegar no time profissional é muito difícil, mas com o fruto do meu trabalho, dedicação, esforço, pude chegar onde estou hoje. É seguir trabalhando, focar, que as coisas irão fluir para dar tudo certo neste ano", comentou em conversa exclusiva com o DOL.
Thalyson estreou como profissional na final da Supercopa Grão-Pará, contra a Tuna Luso, e teve a oportunidade de jogar seis minutos. Contra o Capitão Poço, na estreia do Campeonato Paraense, ficou apenas no banco, mas nada que abale a vontade de seguir trabalhando em busca de espaço.
"Sempre busco me destacar ao máximo nos treinamentos do dia a dia. Isso me deixa sempre mais motivado, focado, atento ao que o professor vai dizer. Isso me ajuda a ficar bem focado, trabalhar bem, seguir me destacando. Sei que é um desafio grande, mas não é impossível. É seguir em frente trabalhando forte", ressaltou.
No ataque bicolor, Thalyson tem grande concorrência: Marlon, Cavalleri, Borasi, Marcelinho e Rossi, todos são atacantes de beirada. Mesmo assim, o camisa 15 busca aprender com os mais experientes.
"Conversei com vários jogadores experientes do elenco, inclusive com aqueles da minha posição, como, por exemplo, o Rossi. Trocamos ideias, me ensinou várias coisas, me incentiva nos treinos e isso para mim é ótimo, pois pego instruções com os mais experientes. É procurar fazer nos jogos o que eu faço no treino. Fico alegre e motivado", finalizou.
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