Paysandu mantém salários em dia, mas há pendências em premiações

O sinal de alerta no Paysandu já está ligado a um bom tempo para que se tenha reação imediata na Série B do Campeonato Brasileiro. Na última colocação, com apenas quatro pontos conquistados em nove jogos realizados, o presidente Roger Aguilera confirmou a permanência, mesmo que contestada, do técnico Luizinho Lopes, mas espera nova atitude da equipe daqui pra frente.

Mediante ao péssimo momento da equipe na competição nacional, Roger afirmou que o elenco precisa se esforçar ao máximo. "Hoje o salário está em dia no Paysandu. A premiação que está pendente é o empate no jogo do América, que é o valor baixo, e R$ 100 mil do título da Copa Verde, que vai ser pago nessa semana. O Paysandu tem dificuldade sim, mas estamos honrando os compromissos", destacou.

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Com relação aos pagamentos dos atletas, o presidente afirma. "Pagamos muitas contas do passado e vamos seguir honrando. A parte financeira pesa. Agora avançamos na Curuzu, no CT, com união de todos. Eu queria ter uma folha de R$ 3 milhões, mas eu não posso. Vamos ser mais agressivos. Temos que olhar o lado financeiro, mas precisamos sair da casinha para respirar na competição”, destacou.

Em 2024, o Paysandu precisou antecipar cotas para quitar dívidas no começo de 2025. Roger informa que irá repetir novamente esta situação. “No ano de 2025 tivemos algumas receitas que foram antecipadas no final de 2024, para poder honrar muitos compromissos e terei que fazer isso no ano que vem, para poder honrar os compromissos de 2025. Precisamos de recursos neste momento para poder contratar e mandar embora alguns atletas", concluiu.