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"A torcida tem que vaiar mesmo", desabafa Bryan Borges

Lateral-direito baixo desempenho do Paysandu após nova derrota na Curuzu e afirma que a reação da torcida é compreensível diante da fase ruim.

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Imagem ilustrativa da notícia "A torcida tem que vaiar mesmo", desabafa Bryan Borges camera Lateral, assim como todos que estavam na Curuzu, ficou na bronca | Jorge Luís Totti / Paysandu

O Paysandu voltou a decepcionar dentro de casa e a paciência da torcida chegou ao limite. A derrota por 2 a 1 para o Operário-PR, no último domingo (24), na Curuzu, ampliou a crise bicolor e deixou o time na vice-lanterna da Série B com 21 pontos.

A campanha como mandante é um dos maiores problemas do Papão. Em 11 jogos disputados em Belém, a equipe venceu apenas dois, somando o pior desempenho da competição diante da Fiel Bicolor.

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Diante de mais uma frustração, as vaias ecoaram na Curuzu. O lateral-direito Bryan Borges não criticou, mas sim deu razão à reação do torcedor e admitiu que ela é reflexo da postura do time em campo

"Está sendo difícil, mas tem que vaiar mesmo. Inadmissível perdemos um jogo dentro de casa de novo. Tem que vaiar. A torcida está de parabéns, tem que vaiar", declarou o jogador após o apito final.

A postura de Bryan foi de reconhecimento dos erros e de cobrança interna. Para ele, o time não pode mais desperdiçar pontos em Belém, já que o rendimento fora de casa também é irregular e deixa o Paysandu em situação delicada.

A derrota para o Operário-PR expôs novamente falhas defensivas quem vêm sendo recorrente nas partidas. Em um campeonato de pontos corridos, a falta de eficiência em casa tem custado caro e afasta o Papão da briga pela permanência.

O Paysandu ainda terá mais oito jogos em Belém até o fim da Segundona. Para escapar da queda, a Curuzu precisa voltar a ser um trunfo. Bryan deixou claro que o grupo está ciente da cobrança e da pressão que vai aumentar a cada rodada.

Restando 15 partidas para o fim da competição, o time terá de encontrar soluções rápidas. A luta contra o rebaixamento passa, inevitavelmente, por transformar as vaias em aplausos dentro do Vovô da Cidade.

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