
O Paysandu vive uma de suas fases mais delicadas nos últimos tempos que é amargar a lanterna da Série B do Campeonato Brasileiro. Com um risco iminente de queda para a Série C, o clube tem recebido manifestações de apoio e sugestões de antigos ídolos. Um dos principais nomes que se manifestou recentemente foi Gino, ex-zagueiro e capitão histórico do time na conquista da Copa dos Campeões de 2002.
Ao ser entrevistado por um podcast, Gino destacou que a atual diretoria do Paysandu precisa ter uma pessoa que seja identificada dentro de campo e que possa atuar como um elo entre dirigentes, jogadores e a torcida - embora o atual executivo Carlos Frontini, tenha sido atleta profissional. Para ele, medidas urgentes são necessárias para reaproximar o torcedor do clube neste momento crucial da temporada.
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“Primeira coisa que eu faria é diminuir o preço do ingresso. Agora não é hora de pensar em dinheiro, tem que trazer o torcedor para o estádio. Eu abriria os portões para o torcedor acompanhar os treinos, ver a dedicação dos atletas e apoiar. Mas é para apoiar, não para protestar. Alguém que jogou dentro das quatro linhas, que tem esse feeling, é o que falta ao Paysandu dentro e fora de campo”, afirmou o ex-capitão.
Considerado um dos atletas mais vitoriosos na história do Paysandu, Gino fez parte da equipe bicolor que foi bicampeã paraense em 2001 e 2002, conquistou a Copa Norte e a Série B de 2001, e atuou na Libertadores de 2023. Voltando para os dias atuais, o Papão entra em campo neste sábado (20), às 16h, contra o Goiás, no estádio da Serrinha, em Goiânia. A partida é vista como decisiva ao clube na luta contra o rebaixamento.
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