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Rossi desabafa após empate: "Temos que dar a cara a tapa"

Atacante do Paysandu fala sobre luta contra lesões, frustração com a situação do clube na lanterna da Série B e promete entrega máxima para tentar evitar o rebaixamento.

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Imagem ilustrativa da notícia Rossi desabafa após empate: "Temos que dar a cara a tapa" camera Rossi pode ser rebaixado com o clube do coração | Jorge Luís Totti / Paysandu

O Paysandu segue em situação dramática na Série B do Campeonato Brasileiro. Lanterna da competição com 26 pontos em 30 jogos, o clube empatou por 1 a 1 com o Cuiabá, dentro da Curuzu, na última quinta-feira (2).

O resultado aumenta a pressão, já que a equipe pode ver a distância para o primeiro time fora do Z-4 chegar a nove pontos. Segundo o Departamento de Matemática da UFMG, as chances de rebaixamento do Papão já atingem 94,2%.

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O próximo confronto será fora de casa, diante do Botafogo-SP, adversário direto na luta contra a queda.

Em meio a esse cenário, o atacante Rossi falou após a partida. O jogador destacou a importância da entrega dentro de campo, mas reconheceu que apenas a vontade não tem sido suficiente para mudar o rumo do time.

"Às vezes, vontade não vai adiantar, mas é um grande passo para a gente tentar sair dessa situação. É lutar, lutar, brigar, ter um pouco de tranquilidade na hora de definir um passe, um cruzamento... Pequei um pouco no final. Perna pesada, é difícil entrar no segundo tempo em um jogo corrido, mas valeu o empenho. Vamos continuar trabalhando, lutando. O torcedor é o reflexo do time dentro de campo. Nos apoiaram desde o começo e continuar lutando. Temos que dar a cara a tapa nesse momento difícil e vamos para cima", destacou.

Na temporada, Rossi soma 16 jogos na Segundona, com dois gols, uma assistência e 1.087 minutos em campo. O Búfalo perdeu oito rodadas consecutivas após sofrer uma lesão na coxa, que o deixou cerca de 40 dias afastado.

A recuperação foi um dos temas mais delicados abordados pelo jogador. Ele lembrou as dificuldades físicas e emocionais do período fora, mas disse não querer usar o problema como justificativa para o baixo desempenho.

"É difícil ter uma lesão e ficar dois meses parado. O torcedor me viu no começo da temporada em um ritmo diferente. Agora que estou voltando. Quando chuto a gol, não dói mais a minha perna. Mas não é desculpa. O torcedor não quer saber se está doendo ou não, se eu estou 100% ou não. É se entregar ao máximo para tentar ajudar a equipe. Eu, mais do que nunca, não quero estar nesta situação. Não é fácil para mim, como paraense, estar com o clube nesta situação, mas vou me doar ao máximo para ajudar o máximo que puder", ressaltou.

Para Rossi, o peso da responsabilidade aumenta justamente pelo fato de ser paraense e conhecer a dimensão do clube, o quão é torcedor declarado. Ele reforçou que, apesar do momento delicado, a confiança na reação deve permanecer.

O Paysandu, no entanto, precisa transformar esse discurso em resultados imediatos. A equipe tem mais oito partidas para buscar o milagre e vive a pior campanha do clube na era dos pontos corridos da Série B.

O próximo compromisso será na terça-feira (7), contra o Botafogo-SP, no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto, às 21h35. Um confronto direto que pode definir se ainda existe fôlego para uma reação ou se o destino do Papão será a Série C.

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