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CLIMA DE FINADOS NA CURUZU

Paysandu avalia permanência de executivo após rebaixamento

Com Carlos Frontini, também chegou o analista Kauê Azevedo no mês de maio e ambos foram responsáveis por reformulação do elenco; decisão sobre futuro deve sair antes do fim da Série B

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Imagem ilustrativa da notícia Paysandu avalia permanência de executivo após rebaixamento camera Paysandu inicia reavaliação após rebaixamento e futuro de Frontini está em xeque | Reprodução/ Youtube Papão TV

O Paysandu iniciou um período de avaliação interna após o rebaixamento para a Série C do Campeonato Brasileiro, confirmado na derrota por 2 a 1 para o Atlético-GO, na última sexta-feira (31). A diretoria bicolor discute o futuro de Carlos Frontini, executivo de futebol, e de Kauê Azevedo, gerente de mercado, que ainda não têm permanência garantida para a próxima temporada.

O clima nos bastidores é de frustração e luto esportivo, em referência ao “clima de Finados” que tomou conta da Curuzu após mais um rebaixamento na história do clube. De acordo com informações de bastidores, o clube deve definir a situação da dupla antes do término da Série B do Campeonato Brasileiro.

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Em entrevista concedida no pós-jogo diante do Atlético-GO, Frontini afirmou ter contrato até o fim de 2025, mas reconheceu que o momento exige conversas e replanejamento. "Vamos precisar urgente se organizar, dá uma resposta ao torcedor. Precisamos nos reorganizar e voltar forte ano que vem. O Paysandu vai sempre ser grande, mas conseguimos manchar a história desse clube", disse.

O executivo prossegue: "Não adianta se esconder, é pedir desculpas, e ter que ter coragem para falar. É o mínimo que a gente precisa fazer. Meu contrato vai até o final da Série B. Independente da situação que o clube se encontra, eu vou até o final de forma digna e dentro das possibilidades, precisamos terminar sempre dando o nosso melhor", lamentou.

Da reação à queda

Frontini e Kauê chegaram ao Paysandu em maio, em meio à crise técnica que deixou o time entre os últimos colocados da Série B. A dupla comandou uma profunda reformulação no elenco, com 11 contratações imediatas, o que gerou resultados positivos a curto prazo, ainda com o técnico Claudinei Oliveira. Mas com o passar dos jogos, o time novamente degringolou.

Sob a nova gestão, o time emendou uma sequência de nove jogos sem perder, deixando a zona de rebaixamento e reacendendo a esperança da torcida. No entanto, a reação não se sustentou. Nas rodadas seguintes, o Paysandu entrou em queda livre e somou apenas uma vitória nos últimos 18 jogos, além de 11 derrotas e seis empates — desempenho que culminou no rebaixamento matemático.

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