A renúncia de Roger Aguilera e a consequente posse de Márcio Tuma na presidência não paralisaram o futebol do Paysandu. Internamente, o clube optou por preservar a rotina do departamento responsável pela montagem do elenco para 2026.
Sob a condução do executivo Marcelo Sant’Ana e do técnico Júnior Rocha, o trabalho segue focado em um calendário que exige profundidade e equilíbrio. O Papão terá pela frente Campeonato Paraense, Copa Verde, Copa do Brasil e, sobretudo, a Série C do Campeonato Brasileiro, tratada como prioridade absoluta.
Conteúdo Relacionado:
- Em meio à crise, Roger Aguilera renuncia presidência do Paysandu
- Paysandu: 16 ações trabalhistas que somam mais de R$ 17 milhões
- Tuma anuncia plano para resolver ações trabalhistas do Paysandu
- Márcio Tuma assume presidência e promete transparência no Paysandu
- Paysandu: Márcio Tuma mantém foco no planejamento do futebol
Em conversa recente com o DOL, Sant’Ana explicou que o clube adotará uma estratégia dividida em três momentos distintos de contratações, respeitando orçamento, mercado e necessidades esportivas ao longo da temporada.
Dentro desse cenário, um nome passou a ser observado pela diretoria bicolor. Marcinho, meia ofensivo que pertence à Chapecoense, entrou no radar do Lobo e tem conversas adiantadas. A informação inicial foi divulgada pelo jornalista Giuseppe Tommaso, da Rádio Clube do Pará.
Aos 30 anos, o jogador tem como principal característica a versatilidade no setor de criação, atuando centralizado e também pelos lados. Natural de Londrina (PR), Marcinho soma passagens por clubes tradicionais do futebol brasileiro.
O melhor momento foi em 2020, quando defendeu o Sampaio Corrêa, com 40 jogos, nove gols e cinco assistências, desempenho que o colocou em evidência nacionalmente. Depois disso, vestiu camisas como Cruzeiro, Guarani, Criciúma, CSA e voltou a atuar no exterior.
Na temporada atual, Marcinho disputou 22 partidas pela Chapecoense, contribuindo com quatro assistências. Também passou rapidamente pelo Joinville, onde marcou dois gols em quatro jogos.
A diretoria bicolor entende que reforços precisam encaixar tanto no modelo de jogo quanto na realidade financeira do clube. Com o futebol blindado das turbulências políticas, o Papão tenta transformar estabilidade administrativa em vantagem competitiva dentro de campo.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Comentar