Bola aérea começa a fazer diferença para o Clube do Remo

A maioria dos clubes do futebol brasileiro, incluindo a Seleção Brasileira, sofrem com jogadas de bola aérea, o que não é o caso do Clube do Remo, seguindo na contramão do que tem sido testemunhado dentro de campo, além de surpreender positivamente a própria torcida.

O Leão Azul vem mostrando que no seu repertório há espaço para os gols de cruzamentos na grande área, algo que, até pouco tempo, era considerada dor de cabeça para o próprio time na temporada passada.

Desde que chegou ao Remo, o técnico Rodrigo Santana implantou uma série de mudanças que surtiram efeito posteriormente: sob seu comando, o Remo marcou 24 gols no total, sendo oito deles de cruzamentos. Isso significa que um terço dos gols remistas vieram pelo alto.

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Os números já mostram uma crescente no assunto em 2025: na estreia do Campeonato Paraense 2025 diante do São Francisco, três gols foram originados de cruzamentos na grande área, algo que foi treinado ao longo da pré-temporada remista.

Diante do Caeté no próximo domingo (26), pela segunda rodada do Parazão 2025, o bom gramado do estádio Estrelão, em Augusto Corrêa, permite o toque de bola, algo que o time remista não abre mão, porém a bola aérea pode decidir a favor dos azulinos.

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