
Após o empate em 1 a 1 com o Novorizontino, no Mangueirão, o meia Régis falou sobre as dificuldades enfrentadas pelo Clube do Remo diante de um adversário que apostou na forte marcação e nos contra-ataques, segundo ele.
Para o azulinho, o resultado foi frustrante, especialmente por jogar em casa e com o apoio da torcida, que levou quase 20 mil torcedores na noite desta quinta-feira (17) ao Colosso do Bengola.
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"É difícil jogar contra uma equipe que fica só se defendendo e deixa a gente propor o jogo. A gente buscou, a gente tentou. Claro que não foi nosso melhor futebol, mas não podemos deixar de falar que eles têm uma equipe bem postada, que marca muito forte", destacou.
Mesmo reconhecendo o mérito do adversário, Régis não escondeu a insatisfação com o resultado, que coloca os azulinos provisoriamente no G-4, mas que pode deixá-los em oitavo ao término da rodada.
"A gente sai com gosto amargo jogando dentro de casa, com a nossa torcida. Agora, é descansar, treinar, precisamos disso, corrigir os erros para que no próximo jogo em casa a gente consiga vencer", completou.
Na avaliação do meia, faltou mais movimentação e obediência tática ao que foi pedido pelo técnico António Oliveira, que foi vaiado e chamado de "burro" pelo Fenômeno Azul.
"Acho que faltou aproximação, rodar mais a bola, faltou muito hoje. É uma equipe bem postada, que marca muito e sai nos contra-ataques. E a gente não conseguiu rodar a bola como o professor pediu", ressaltou.
Ciente da pressão por resultados, Régis já projeta o duelo contra o Avaí, na próxima quinta-feira (24), às 21h35, novamente em Belém, pela 18ª rodada da Segundona.
"É trabalhar, não tem outro caminho. Precisamos vencer o Avaí em casa", finalizou.
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