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DE OLHO NO G4

Remo: paredão azulino quer estar 100% para o Re-Pa

Marcelo Rangel se recupera de lesão e se prepara para o clássico Re-Pa, destacando a importância do jogo e a relação com a torcida.

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Imagem ilustrativa da notícia Remo: paredão azulino quer estar 100% para o Re-Pa camera Em entrevista coletiva, Marcelo Rangel falou sobre tudo o que circunda o Re-Pa. | Samara Miranda/Clube do Remo

Titular absoluto do Clube do Remo desde o ano passado, o goleiro Marcelo Rangel quase ficou de fora do jogo contra o Athletico-PR, na última quinta-feira. Uma rodada antes, ele deixou o campo ainda no intervalo do confronto contra o Operário-PR por causa de dores lombares. Antes mesmo do jogo em Ponta Grossa (PR), ele já vinha reclamando de dores na costa e acabou dando lugar a Igor Vinhas, que foi muito bem.

Desde então, ele vem fazendo tratamento todos os dias para poder estar em campo e vai continuar assim até amanhã, dia do clássico Re-Pa do ano.

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Experiente, Rangel sabe que, mesmo a enorme diferença entre as duas equipes, com o Remo disputando o acesso e o Paysandu lutando desesperadamente contra o rebaixamento, o clássico acaba igualando as forças.

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Foi assim no primeiro turno, quando a disparidade era a mesma. Para o clássico, o técnico Guto Ferreira ainda não tem certeza se poderá contar com o arqueiro, o zagueiro Reynaldo, o meia Régis e o atacante Eduardo Mota, todos lesionados, além do lateral-direito Marcelinho, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

Em contrapartida, o atacante Janderson volta a ficar à disposição justamente depois de cumprir suspensão pelo terceiro amarelo. Em entrevista coletiva, ele falou sobre tudo o que circunda o Re-Pa, a relação com a torcida e a busca pela permanência na divisão.

Importância do clássico

“O clássico é sempre um jogo à parte, diferente. Ainda mais em se tratando de Re-Pa, o clássico mais jogado do mundo. As conversas internas têm sido intensas sobre isso. No clássico não tem jogo fácil, muito disputado, muita entrega dentro de campo, muita guerra em todos os sentidos. É um jogo à parte e a gente tem consciência, em campeonato assim é fundamental vencer dentro de casa e isso passa muito pela nossa entrega e garra nesse jogo. Eu tive uma lesão na lombar no jogo pós-Operário-PR e acabei ali, com aproximadamente 15, 20 minutos de jogo, senti bastante, mas agora tô voltando à nossa sequência antes desse clássico, e seguindo o trabalho.”

Recuperação médica

“Saí do jogo contra o Operário-PR em muitos dores lombares, o que limitava totalmente o meu movimento, principalmente o movimento baixo do goleiro, e saindo do jogo já começamos os tratamentos lá mesmo, no Paraná ainda. Ficamos lá durante o dois ou três dias, praticamente o dia todo, mas tratei, fiz fisioterapia com os meninos, com o médico também que estava no jogo. Me foram passadas medicações também para que eu pudesse me recuperar o mais rápido possível. Contra o Athletico-PR só houve a definição de que iria a campo na quinta-feira pela manhã, no dia do jogo. Conseguimos ter boa resposta e, graças a Deus, durante a partida não me incomodou. Só depois do jogo, e aí foi normal, o desgaste em dia de partida você acaba sentindo um pouco mais. Mas trabalhamos intensivamente com o tratamento, com fisioterapia. Eu treino certinho pra ver como está funcionando bem para terça-feira, dentro das condições do treinador.”

Confiança no elenco

“Todo atleta dentro do grupo é importante, e os jogos pra isso estão demonstrando isso. No próprio jogo, quando o professor Guto assumiu, jogadores que não vinham jogando entraram e ajudaram a gente durante a temporada. Lá em Ponta Grossa (PR), quando durante o banco foi alterado, os meninos que entraram deram a vitória. O Júnior Mendes deu passe para o gol, a vitória de 1 a 0, Igor (Vinhas), na minha ausência fez defesas fantásticas também, então aquele jogo em Ponta Grossa ajudou bastante. Contra o Athletico-PR também, jogadores que entraram deram o seu máximo. O Taison mesmo não está jogando, não tinha feito nenhum jogo. Teve um momento da partida que ele precisou entrar porque o jogo se apresentou à altura, ajudou demais, correspondeu, e claro, assim como os outros atletas que entraram também, o Nathan que entrou, fez um bom jogo. Enfim, acho que nesse momento do campeonato todos são importantes. É isso: foi falado internamente antes do jogo, o nosso grupo não tem 11, tem o nós. Eu coloquei isso antes do jogo, e a gente vai vencer a partida pelo grupo. Se a gente continuar respeitoso, humilde, dando o nosso melhor, pelo que temos dentro de campo, tenho certeza de que juntos vamos fazer uma grande vitória e muito perto de conquistar o nosso objetivo final.”

Relação com a torcida

“Sempre que entramos em campo, o torcedor vem em grande número, e o nosso maior combustível é jogar para essa torcida. Eles falam que a gente luta dentro e fora de campo e está refletindo isso. A gente tem que saber lidar com a pressão e saber que é fundamental a vitória. É isso que nos motiva a dar nosso melhor. É um momento que o torcedor vem junto, e a gente tem que retribuir com entrega. Sempre falamos isso aqui. A gente tem que lutar até o fim, independentemente de situação, adversário ou o que for. O torcedor sempre vai estar junto, e a gente só tem a agradecer pelo carinho e confiança.”

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