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Sonho, gol e paciência: a lição de Hernández no Re-Pa

Autor do gol decisivo na vitória por 3 a 2 sobre o Paysandu, meia do Remo fala sobre emoção, simbolismo da camisa 33 e trabalho de Guto Ferreira na reta final da Série B.

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Imagem ilustrativa da notícia Sonho, gol e paciência: a lição de Hernández no Re-Pa camera Diego Hernández acertou um belo chute para dar a vitória ao Leão Azul | Samara Miranda / Remo

O clássico mais quente da Amazônia teve um herói estrangeiro: o uruguaio Diego Hernández, que saiu do banco de reservas para decidir o Re-Pa com um golaço de falta nos acréscimos, garantindo a vitória do Clube do Remo por 3 a 2 diante do Paysandu. O lance coroou uma noite de intensidade, rivalidade e emoção.

"Quando me fizeram a falta, olhei se estava muito longe ou não, depois, quando me dei conta que podia bater para o gol, decidi imediatamente. Tinha em mente bater no gol, que seria gol. Sobre a comemoração, como se diz no Uruguai, é o sonho do garoto, essas horas, depois do gol, depois da vitória, foram incríveis. É o sonho do garoto, sempre sonhei. Acho que o jogador de futebol sempre sonha com um gol na hora, ganhar um jogo dessa magnitude, dessa rivalidade", destacou.

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O jogador, que veste a camisa 33, também falou sobre o simbolismo do número, que remete ao maior tabu da história do Clássico Rei da Amazônia, quando o Leão Azul ficou 33 jogos sem perder para o rival na década de 1990.

"Eu sabia o que significava a camisa 33 aqui, eu falei muito com o Marcos Braz, ele me informou muito disso, a torcida também me informou. É uma linda pressão, é bom que um clube tenha uma grande responsabilidade em um número", comentou.

ESPN Brasil

Com o resultado, o Remo manteve-se firme na briga pela Série A, ficando apenas dois pontos distante do G-4, e agora projeta os próximos passos. Hernández reforçou o foco do grupo

"Precisamos ganhar os seis jogos que restam, isso é o que nos propomos, e o que a equipe tem em mente, ganhar tudo o que resta, para subir e sermos todos felizes", pontuou.

Mesmo sem vaga garantida entre os titulares, o uruguaio vem entrando bem no decorrer das partidas e tem demonstrado maturidade ao valorizar o trabalho coletivo e as escolhas do técnico Guto Ferreira.

"É um trabalho muito bom e as decisões são do técnico, as decisões são do Guto. Talvez, se eu jogasse de titular no time, não estaria no final para bater a falta. Tenho que estar preparado. Acho que todos estamos preparados, todos estamos trabalhando muito bem e esperando a chance de poder jogar. Bom que dois jogadores do banco puderam decidir o clássico, isso também fala muito bem do time. Fiquei muito feliz com isso, porque, como eu disse, mesmo que o gol significasse muito individualmente, foi também para o time que conseguiu uma vitória muito importante", completou o meia, que viveu uma noite inesquecível com a camisa azulina.

O Filho da Glória e do Triunfo volta a campo neste sábado (18), às 20h30, no Estádio Evandro Almeida, o Baenão, diante do Athletic-MG, pela 33ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Todos os ingressos para a partida estão esgotados.

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