O futuro de Guto Ferreira no comando do Clube do Remo permanece em aberto. Apesar do esfriamento nas negociações, a diretoria azulina ainda não descarta a permanência do treinador. Questionado sobre o tema, o presidente Antônio Carlos Teixeira - Tonhão - foi direto: “Ainda não", disse ao DOL.
A indefinição se deve, principalmente, às exigências feitas pelo staff do técnico. Segundo o repórter Paulo Caxiado, da Rádio Clube do Pará, o empresário de Guto, Adriano Spadoto, solicitou uma multa rescisória de R$ 900 mil, valor que não foi aceito pela diretoria azulina.
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Propostas salariais
Durante a Série B do Campeonato Brasileiro, Guto Ferreira recebia R$ 240 mil mensais. Para 2026, o Remo chegou a oferecer R$ 550 mil de salário — mais que o dobro do valor anterior —, mas o impasse em torno da multa contratual impede o avanço das conversas.
Clima de cautela
Mesmo após levar o Remo ao tão esperado retorno à Série A, Guto tem sido tratado com cautela pela direção. A busca da diretoria por alternativas e a exigência considerada alta pelo staff do treinador tornam o cenário incerto. Desse modo, Mozart passa a ser nome mais citado nos bastidores azulinos.
Enquanto não bate o martelo sobre seu comandante, o Remo segue com o planejamento para a próxima temporada, que inclui Campeonato Paraense, Copa Norte, Copa do Brasil e o retorno ao Brasileirão da Série A.
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