O afogamento é a segunda maior causa de morte acidental de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos, no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.
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O afogamento é um acidente rápido e silencioso. Portanto, a prevenção ainda é a melhor forma de evita-lo.
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Seja na praia, no rio, na piscina ou até mesmo no banheiro ou na lavanderia, o Corpo de Bombeiros do Pará destaca a importância de sempre ter um adulto supervisionando atentamente as crianças.
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Segundo dados da ONG Criança Segura, 913 crianças e adolescentes de até 14 anos morreram devido a afogamento em 2016, sendo essa, a segunda principal causa de óbitos por motivo acidental entre meninas e meninos dessa faixa etária no Brasil.
MORTES NO PARÁ
No Pará, segundo o Corpo de Bombeiros, foram registrados quatro óbitos de crianças e adolescentes em praias e balneários somente neste mês de férias.
Em Outeiro, um adolescente de 14 anos morreu. Ele chegou a ser resgatado por bombeiros, mas não resistiu.
Em Cametá, uma criança de apenas cinco anos, que estava acompanhada dos pais, morreu afogada.
Um menino de 11 anos, que estava acompanhado da tia em um piquenique em Salinas também morreu.
Em Mosqueiro, uma menina de 8 anos morreu afogada enquanto brincava em um colchão inflável com outras crianças. Ela chegou a ser resgatada com vida por bombeiros, mas morreu no hospital.
O BABY DOL conversou com o capitão Leonardo, do Grupamento Marítimo Fluvial do Corpo de Bombeiros sobre técnicas de como agir para salvar uma vida e dicas de prevenção.
Assista:
Reportagem: Andressa Ferreira
Multimídia: Emerson Coe
Edição: Gustavo Dutra
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