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Bolsonaro diz que só vai aceitar dinheiro do G7 se Macron voltar atrás 

Na saída do Palácio da Alvorada, na manhã desta terça-feira (27), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que só a aceitará o valor de US$ 20 milhões dos países do G7, para ajudar no combate aos incêndios na Amazônia, se o presidente francês, Emmanuel Macron,

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Imagem ilustrativa da notícia Bolsonaro diz que só vai aceitar dinheiro do G7 se Macron voltar atrás  camera Bolsonaro se diz ofendido em ter sido chamado de mentiroso pelo colega francês | Antonio Cruz/ Agência Brasil

Na saída do Palácio da Alvorada, na manhã desta terça-feira (27), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que só a aceitará o valor de US$ 20 milhões dos países do G7, para ajudar no combate aos incêndios na Amazônia, se o presidente francês, Emmanuel Macron, voltar atrás ao dizer que Bolsonaro mentiu para ele e desistir de discutir a internacionalização da Amazônia.

Na segunda-feira (26), o Palácio do Planalto divulgou a informação oficial de que o Brasil iria rejeitar a oferta do G7.

"Primeiramente, o senhor Macron tem que retirar os insultos que faz a minha pessoa. Ele me chamou de mentiroso. Depois, pelas informações que eu tive, a nossa soberania está em aberto na Amazônia. Para conversar ou aceitar qualquer coisa com a França, que seja com as melhores intenções possíveis, ele vai ter que retirar essas palavras", disse Bolsonaro.

E complementou: "Primeiro retira, depois oferece, daí eu respondo".

Ao ser questionado sobre a informação divulgada ontem (26), pelo Palácio da Alvorada de que o Brasil recusaria o dinheiro, ele respondeu: "Eu falei isso? Eu falei? Jair Bolsonaro falou?"

Ainda nesta segunda, interlocutores do presidente apontaram o fato de que se a oferta feita pelos países ricos fosse vinculada a alguma compensação ou exigisse um monitoramento na aplicação de recursos a tendência era pela recusa. Macron anunciou que uma parte dos recursos, destinados ao reflorestamento, estava relacionada a um trabalho com ONGs, por exemplo.

Bolsonaro também se reuniu ontem com o Ministério da Defesa e alguns ministros, o porta-voz Otávio do Rêgo Barros apontou que a decisão viria do Ministério das Relações Exteriores. Pouco depois, em uma publicação nas redes sociais, o chanceler Ernesto Araújo, que também estava na reunião, disse que o governo poderia recusar a oferta anunciada por Macron.

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