Um centro de pesquisa no Brasil está se mobilizando para enviar pele de tilápia para tratamento de feridos da explosão em Beirute, que deixou mais de 100 mortos e milhares de feridos.
De acordo com o site Globo, pesquisadores do Projeto "Pele de Tilápia", da Universidade Federal do Ceará (UFC), informaram que há eficácia no uso da pele de tilápia em queimaduras de 2º e 3º graus e lesões na pele, agindo como um "curativo biológico" no processo de cicatrização.
Estudos clínicos realizados em mais de 350 pacientes, revelaram que a pele do peixe tem alto poder de regeneração, alivia a dor do paciente, além de reduzir a troca de curativos e os custos operacionais clínicos.
No entanto, para que isso aconteça, é necessário que haja consenso entre as autoridades das duas nações para poder realizar o envio do material, uma vez que o produto ainda não está autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), motivo pelo qual o envio do material ainda é burocrático.
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