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CRIME DE ÓDIO

Irmãs são vítimas de ataques após vídeo de briga em festa viralizar

Madrinha das crianças diz que chegaram a apontar a mais velha como "psicopata"

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Imagem ilustrativa da notícia Irmãs são vítimas de ataques após vídeo de briga em festa viralizar camera Maria Antônia, Maria Eduarda e a briga entre irmãs que conquistou a internet. | Reprodução

Neste começo de semana, um vídeo de duas crianças viralizou nas redes sociais. As irmãs Maria Antônia, 6, e Maria Eduarda, que estava completando 3 anos, protagonizaram uma briga durante a festinha de aniversário da mais nova.

Apesar dos memes, das piadas e brincadeiras sobre o desentendimento entre as duas, elas também foram alvo de muitas mensagens de ódio. A madrinha das meninas, a engenheira Gabriela Aureluk, 25, contou ao jornal Correio Braziliense como foi a repercussão e os bastidores da festa.

Tudo ocorria bem durante o aniversário e Maria Eduarda se preparava para assoprar a vela do bolo durante os “parabéns”. Porém, a mais velha assoprou a vela antes da aniversariante e ainda debochou da situação.

Maria Eduarda se irritou com a provocação da irmã e partiu para cima dela agarrando os cabelos de Maria Antônia que, mesmo apanhando, não se abalou e ainda continuou a rir.

A madrinha das meninas disse que ficou surpresa com a repercussão do vídeo e que recebeu muitas mensagens de ódio no Instagram. Ela diz que as pessoas chegam a acusar supostas doenças. “Dizendo que a Maria Antônia é psicopata, que deveríamos tratar, que isso não é normal”, conta. “As pessoas são muito maldosas, não sabem o que falam, julgam sem conhecer. Ainda bem que as mensagens de carinho, alegres, são muito maiores”, contou ao Correio Braziliense.

“Ela não é agressiva, nem nada.”, ressalta. "A Maria Antônia estava com ciúmes por a outra receber presentes, beijos, abraços, atenção. E ela, nada. Então, na hora dos parabéns, foi um jeito dela chamar a atenção. Ninguém esperava esta atitude da pequena. São crianças. Têm ciúmes. E é normal”, relata.

Segundo Gabriela, a família luta para que as mensagens de ódio não cheguem até as crianças. "As meninas sabem que estão aparecendo em várias redes sociais, mas elas não têm contato com as redes sociais, não veem nada. Então tudo que é negativo a gente tem filtrado. Porque para nós isso é ruim, machuca. Mas para elas não chegam nada e nem vai chegar nada negativo. A gente só quer que elas fiquem bem", conta a madrinha.

As irmãs, apesar da briga, fizeram as pazes logo após a confusão. “Depois da briga, acalmamos as duas e, por fim, a Maria Antônia até ajudou a cortar o bolo”.

Gabriela diz que as duas sabem do sucesso, mas ainda não têm noção da dimensão da repercussão. “Hoje, aos poucos, estamos vendo o tamanho que ficou tudo isso”, diz.

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