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Black Friday pode facilitar ataques como sequestro de dados

Especialista dá dicas para lojistas e consumidores aproveitarem a data de forma tranquila

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Imagem ilustrativa da notícia Black Friday pode facilitar ataques como sequestro de dados camera Divulgação/DNPontoCom

A origem da Black Friday nos Estados Unidos remete aos anos 60. Mas, no Brasil, só chegou em 2010. Se naquela época foi algo totalmente online e com cerca de 50 lojas participantes, a data ganhou força exponencial e atualmente engloba milhares de lojas físicas e virtuais, se tornando uma das principais datas do varejo no ano.

Isso se reflete também em um terreno fértil para ataques virtuais. E neste ano totalmente atípico, as oportunidades de compras e vendas online crescem de mãos dadas com as chances de ciberataques. A FS Security, empresa líder em tecnologia e segurança digital, alerta lojistas e consumidores para os cuidados necessários neste período.

"Um risco muito grande para qualquer empresa nesta época é o sequestro de dados. Isso acontece quando algum computador, ou um conjunto deles, é infectado por um ransomware. Ele para o sistema de uma forma que só pode ser decodificado mediante uma senha. E o ladrão pede dinheiro por isso", alerta Marcus Garcia, vice-presidente de produtos da FS Security. "Isso impacta o negócio do lojista de forma irreparável. Imagina a quantidade de negócios perdidos que ele pode ter se não se preparar antes?", questiona.

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Para isso, Marcus sugere que o sistema esteja sempre com o máximo de segurança possível. Inclusive com a testagem de invasão por empresas contratadas. "Esse tipo de serviço vai mostrar se o site tem algum tipo de porta, software desatualizado ou código com alguma falha de segurança. O que é muito comum", diz. "Esse cuidado com o sequestro de dados também tem que estar com os funcionários, ainda mais em tempos de home office. Se um deles é atacado, pode afetar toda a empresa", completa.

Mas os cuidados com a segurança digital na Black Friday não se resumem aos lojistas. Os consumidores também precisam ter uma atenção redobrada neste período. "Existem muitos sites falsos que são praticamente idênticos aos originais, com pequenas diferenças que passam despercebidas. Eles roubam os dados do usuário. Para as compras, se usar o boleto, verifique se o nome que consta nos dados bancários é o da loja que você comprou. Mas nada disso adianta se a pessoa não tiver uma ferramenta de segurança digital instalada, de fabricante conhecido e confiável no mercado", diz.

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