O vereador Jeremias Flores (Avante) levou para a Câmara Municipal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, um projeto que tem gerado polêmica na Assembleia Legislativa, já que a ideia é proibir a realização de “danças ou coreografias” que sejam consideradas obscenas, pornográficas ou “eróticas” nas escolas públicas e privadas da região.
O assunto já havia sido colocado em pauta no ano passado, pelo deputado Renan Contar (PSL). Na época, gerou revolta, com votos contrários tanto nas comissões, como no plenário. A proposta ainda não foi votada em definitivo na Casa de Leis.
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O projeto também proíbe qualquer prática educacional, que tenha como objetivo despertar a “sexualidade e erotização precoce” das crianças e adolescentes. O projeto ainda diz que qualquer pessoa física ou jurídica, seja pais ou responsáveis, podem fazer uma representação à administração e Ministério Público, caso haja violação destas medidas.
A proposta seguirá para as comissões da Câmara, para depois ser votada em plenário pelos vereadores. Caso seja aprovada, ainda terá que passar pelo crivo do prefeito Marquinhos Trad (PSD).
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