O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu o perdão pela última vez, a um peru, às vésperas do Dia de Ação de Graças, uma tradição de décadas no país. Este ano, o peru sortudo foi Corn, que recebeu “perdão total” do presidente.
No entanto, isso não significa que a ave preterida, Cob (espiga), será sacrificada no lugar de Corn. As duas aves irão juntos para a Iowa State University, onde devem viver pelo resto de suas vidas em paz, sem correr o risco de virar refeição.
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Corn e Cob foram criados por Ron Kardel, presidente da Federação Nacional de Perus e agricultor de sexta geração de Walcott, Iowa.
Antes da Cerimônia de perdão, a Casa Branca apresentou os dois candidatos aos internautas do Twitter, que através de enquete, responderam sobre qual peru merecia receber a honra. Corn ficou à frente de Cob por quase oito pontos: 53,7% a 46,3%.
Which turkey should President Trump pardon at this year's National Thanksgiving Turkey Pardoning Ceremony—Corn or Cob?
— The White House (@WhiteHouse) November 23, 2020
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Cerimônia de Perdão
A tradição do perdão aos perus foi reestabelecida pelo presidente George H.W. Bush em 1989, o que poupou uma ave de 22 quilos. No entanto, as histórias de perus perdoados remontem à época da presidência de Abraham Lincoln.
No dia de Ação de Graças, um dos feriados mais importantes dos Estados Unidos e Canadá, as famílias se reúnem para jantar um peru assado. A festa tem raízes nos primeiros anos da colonização europeia na América do Norte, quando os europeus recém-chegados tinham a tradição de dar graças a Deus pela abundância da colheita e da ajuda recebida por parte dos índios.
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