O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Sérgio Camargo, chamou João Alberto Silveira Freitas, morto por seguranças no supermercado Carrefour em Porto Alegre, de “marginal” e que ele “não representa os pretos honrados”.
Camargo fez a declaração nas redes sociais e ainda acrescentou que Marighella era branco e negou que o filme biográfico sobre o guerrilheiro brasileiro tenha sofrido censura.
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- O terrorista comunista Marighella era branco!
— Sérgio Camargo (@sergiodireita1) November 25, 2020
- O filme não sofreu censura alguma!
- Marginais não representam os pretos honrados do Brasil, seja Marighella, Madame Satã ou o negro do Carrefour.
- Cada um gasta seu dinheiro como quiser. O meu nunca terão! pic.twitter.com/MimF7ULVfb
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