Devido ao colapso na saúde pública no Amazonas, 60 bebês prematuros que estão sem oxigênio, e suas mães, serão transferidos para receberem atendimento em São Paulo. A afirmação foi feita pelo O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), atendendo ao pedido do governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC).

Durante a coletiva, Dória disse que a falta de oxigênio para os bebês é uma irresponsabilidade do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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O governador de São Paulo recebeu a informação sobre a falta de oxigênio para prematuros durante a coletiva de imprensa no Palácio do Bandeirantes, na tarde desta sexta-feira (15). Ele leu uma publicação feita pela jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, no Twitter em que ela relata o apelo do governador Wilson Lima.

Devido ao colapso na saúde pública no Amazonas, 60 bebês prematuros que estão sem oxigênio, e suas mães, serão transferidos para receberem atendimento em São Paulo, por causa do colapso na saúde pública no estado do norte do país. A afirmação foi feita pelo O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), atendendo ao pedido do governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC).

Doria pede reação do Congresso contra Bolsonaro e fala em genocídio diante das mortes por Covid-19

O governador de São Paulo recebeu a informação sobre a falta de oxigênio para prematuros durante a coletiva de imprensa no Palácio do Bandeirantes, na tarde desta sexta-feira (15). Ele leu uma publicação feita pela jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, no Twitter em que ela relata o apelo do governador Wilson Lima.

Doria pede reação do Congresso contra Bolsonaro e fala em genocídio diante das mortes por Covid-19

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pediu nesta sexta (15) reação do Congresso Nacional e da sociedade civil contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na condução da pandemia de Covid-19 e falou em genocídio ao se referir à morte de mais de 205 mil brasileiros vítimas da doença. O tucano disse ainda que a crise da falta de oxigênio em Manaus é de responsabilidade da "opção pelo negacionismo" e da "política caótica" do governo federal em relação à pandemia. As declarações foram dadas no Palácio dos Bandeirantes, em entrevista coletiva à imprensa para tratar da reclasificação do Plano São Paulo. "Li uma manifestação do presidente Jair Bolsonaro dizendo 'fiz tudo o que estava ao meu alcance, o problema agora é do estado do Amazonas e da Prefeitura de Manaus'. Inacreditável. Inacreditável. Em outro país isso talvez fosse classificado como genocídio. É um abandono aos brasileiros", disse, em alusão à declaração de Bolsonaro na manhã desta sexta. "O negacionismo dominando o país no governo federal. Um mar de fracasso, colocando como vítimas milhares de brasileiros que perderam a sua vida e outros milhares que podem perder. Está na hora de termos uma reação a isso. Da sociedade civil, dos brasileiros, da população do Brasil, da imprensa, do Congresso Nacional de quem puder ajudar. Ou vamos assistir a isso? Ou vamos assistir a isso por meses e achar que é isso normal, que faz parte e que a ideologia do negacionismo é aceitável?", completou.

Segundo Doria, não é "razoável que uma situação de caos, como a que vive a capital manauara, seja debitada somente na conta de um prefeito e de um governador". 

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