O Fundo de Investimento da Rússia e a farmacêutica brasileira União Química entraram com um pedido para a aprovação do uso emergencial da Sputnik V no Brasil, nesta sexta-feira (15).
O fundo responsável pela vacina russa argumenta que a vacina está usada em outros países e que não apresentou efeitos colaterais considerados graves em nenhum paciente.
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Diante deste cenário, a farmacêutica pede ao governo brasileiro que autorize o uso emergencial da Sputnik, a exemplo do que aconteceu com as de Oxford e a Coronavac, mais recentemente.
O governo brasileiro ainda não informou se o pedido de uso emergencial da Sputnik V será avaliado na reunião da Anvisa no próximo domingo (17), ocasião onde serão analisados os pedidos das vacinas de Oxford e Coronavac.
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A utilização da vacina produzida pela Rússia foi aprovada esta semana pelo Paraguai, o mais recente país da América Latina a aprovar seu uso.