Entender as negativas do Governo ao longo de mais de um ano é uma incógnita. Lentidão nas vacinas e algumas politicas públicas, levaram o Brasil ao caos durante este período em que o mundo vive com o novo coronavírus circulando.
Por isso, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid está tentando montar o quebra-cabeça. Nesta quinta-feira (13) o gerente-geral da farmacêutica Pfizer na América Latina, Carlos Murillo é ouvido pelos parlamentares
Os senadores querem que ele explique sobre as negociações para venda de vacinas contra a Covid-19 para o Brasil.
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Murillo, que será ouvido na condição de testemunha, vai ser o sexto depoente da comissão no Senado Federal que investiga as posturas e falas do Governo Federal durante a pandemia, e eventual desvio de verbas federais.
O ex-secretário de comunicação do presidente Jair Bolsonaro (sem
partido), Fábio Wajngarten, disse na quarta-feira (12), que a Pfizer
encaminhou ao governo brasileiro, em setembro de 2020, uma carta se
disponibilizando a "fazer todos os esforços" para garantir doses das
vacinas para a população brasileira. Wajngarten disponibilizou o documento à
CPI. A resposta ao documento teria sido dada apenas dois meses depois.
As informações precisam ser confirmadas pela comissão com o representante da Pfizer, após este depoimento do ex-secretário de comunicação.
Além de Wajngarten e Murillo, já foram ouvidos em depoimento os ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich ; o atual ministro da pasta, Marcelo Queiroga; o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres.
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