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Abuso sexual: Saul Klein usava sítio para festa com novinhas

Detalhes das histórias de abusos sexuais em que filho do fundador da rede de lojas Casas Bahia, é cheio de esquemas e cúmplices.

Imagem ilustrativa da notícia Abuso sexual: Saul
Klein usava sítio para festa com novinhas camera Mais de 30 mulheres denunciaram Saul. | Reprodução

Toda vez que surge uma novidade sobre a história do filho do fundador da rede de lojas Casas Bahia, ocorre o choque com o esquema construído para realizar os desejos sexuais dele.

Dessa vez descobriu-se a logística criada no sítio de Saul Klein para receber as meninas. O filho caçula de Samuel Klein, fundador da rede de lojas, montou uma estrutura gigantesca em sua propriedade em Boituva para realizar fantasias sexuais.

As festas no sítio contavam com equipe médica que avaliava as condições de saúde das jovens que manteriam relações com o herdeiro, que não fazia uso de preservativos. Porém, em alguns relatos as meninas confessam ter sido contaminada com alguma doença por ele.

Saul é conhecido como o "daddy de todos os daddies" (ou seja, o 'papai dos papais'). O "sugar daddy" no meio sexual é um homem que banca mulheres mais novas, com presentes, viagens e outras coisas que envolvam dinheiro.

O empresário oferecia para jovens um valor para participarem de eventos sexuais no sítio. O local faz parte de sua fortuna de mais de R$ 61,6 milhões. No entanto, 14 jovens denunciaram o empresário por estupro e aliciamento ao Ministério Público, de acordo com uma reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo .

"É uma aberração jurídica defender que um homem que estuprou, agrediu, humilhou, transmitiu doenças venéreas propositalmente e cometeu crimes contra mulheres vulneráveis seja reconhecido como 'sugar'. Trata-se de um predador sexual”, disse a advogada Gabriela Souza, que representa 25 mulheres, à Folha.

Ao jornal, o advogado do empresário declarou que "a fantasia dele era se cercar de jovens para horas de prazer mental e físico, em ambiente desprovido de julgamentos”.

A denúncia das vítimas foi apresentada à promotora Gabriela Manssur, que coordena o projeto Justiceiras. Ela encaminhou os relatos à Ouvidoria Nacional do Ministério Público.

Os valores pagos pelo "sugar daddy" variavam entre R$ 3.500 e R$ 5.000.

A responsável pela organização das festas é agência Avlis. Além disso, uma equipe de ginecologistas, massagistas, dentistas e profissionais de beleza, segundo a Folha, sempre estava no local. Quem contratava esses profissionais era realizada o médico pessoal de Saul, o cirurgião plástico Ailthon Takishima.

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