
Um dos assuntos mais comentados nesta segunda-feira (28) é sobre a morte do "serial killer" do Distrito Federal, Lázaro Barbosa. O criminoso foi morto em uma troca de tiros com a polícia, na manhã de hoje, no município de Águas Lindas, em Goiás, após ficar 20 dias foragido.
O que para muitos foi visto como uma ótima notícia, já que Lázaro vinha causando pânico e medo nos moradores da região, para a esposa e mãe da filha do criminoso, a morte causou tristeza para a família.
Em uma entrevista ao repórter Roberto Cabrini, da Record TV, a mulher de Lázaro afirmou que os policiais sempre tiveram o objetivo de matar Lázaro.
“Os policiais sempre foram para matar, não pra prender. Se quisessem ter o Lázaro vivo, eles teriam. Nós nos disponibilizamos a ir na mata com eles, e ele se entregaria”, comentou Elen, que declarou estar arrasada com a perda.
Elen também questionou se Lázaro teria munição suficiente para trocar tiros com os policiais.
“Se eles quisessem realmente prender o Lázaro, eles podiam atirar na mão ou nos pés. Mas não [fizeram]. O Lázaro está morto, mas nunca me bateu ou foi agressivo comigo ou com a filha”, disse a mulher. Ela também pediu explicações sobre a agressão cometida por policiais contra ela durante as investigações.
Uma tia do criminoso também falou sobre o caso. Na entrevista, ela concordou que os policiais poderiam prender Lázaro, sem precisar matá-lo. “Atiraram nele demais, não precisava tudo aquilo. Por que não deram um tirinho ou dois na perna, pra depois investigar e interrogar? Mas foi muito cruel”, destacou.
A mulher de Lázaro ainda ressaltou que ele era um ótimo marido e pai para a filha do casal, de apenas dois anos. "Era uma pessoa maravilhosa com a gente". Elen também disse que passará à filha 'a imagem do pai dela que ela sempre teve: amoroso, cuidadoso e ótimo pai".
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