As investigações envolvendo o caso da deputada federal Joice Hasselmann (PSL/SP), têm dado muito o que falar para teorias conspiratórias e burburinhos no cenário político brasileiro.
O deputado federal Alexandre Frota (PSDB/SP) deu sua opinião sobre o atentando que Joice Hasselmann, que sofreu na última sexta-feira (23) em seu apartamento, em Brasília.
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No Twitter, Frota afirmou que nomes ligados ao presidente Jair Bolsonaro comemoraram e até sorriram após a violência contra a ex-aliada do governo.
Bolsonaristas covardes ,sujos ,canalhas comemoram nas redes sociais a agressão a uma mulher. Até deputados do PSL rindo . Reflexo do Calhorda que está na Presidência . Vamos aguardar as investigações . Quem sabe a gente não tenha uma surpresa . @joicehasselmann pic.twitter.com/W4wsbV2hFx
— Alexandre Frota 77 (@77_frota) July 23, 2021
Alexandre Frota foi um dos poucos parlamentares que reagiu em defesa da apuração do caso do suposto acidente de Hasselmann. A Polícia Legislativa apura as investigações desde sexta-feira (23).
A dúvida que paira: Acidente ou atentado?
Em entrevista à CNN Brasil, Joice Hasselmann contou que pensou que os seus ferimentos foram provocados por um mal-estar. “Fui internada no ano passado com um princípio de infarto que acabou não se concretizando. Achei que o acidente tivesse algo a ver com isso e eu acabei caindo e batendo o nariz”, declarou.
“Quando estava me limpando vimos o corte profundo no queixo e percebemos que não foi uma queda”, observou. A deputado salientou que nenhum funcionário passou a madrugada em sua residência. “Raramente funcionários passam a noite no meu apartamento. Depois do acontecido tenho dois funcionários passando a noite, inclusive um armado”, disse.
“Os seguranças do departamento de polícia me escoltam em todo lugar desde que começaram as ameaças de morte, mas a escolta é no deslocamento, não ficam no apartamento”, confirmou.
Hasselmann solicitou câmeras de segurança em todas as entradas do apartamento. “É inadmissível que um prédio público não tenha esses equipamentos sob o pretexto de garantir a privacidade dos parlamentares. Todos têm que saber quem entra e sai de imóveis públicos”, defendeu.
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