A polêmica envolvendo supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin pelo governo brasileiro continua rendendo. Desta vez, o laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante da vacina Covaxin, negou a autenticidade de dois documentos enviados pela Precisa para o Ministério da Saúde.
Em depoimento à Polícia Federal, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello disse que o presidente Bolsonaro havia pedido, de maneira informal, que o general apurasse as denúncias de corrupção nos contratos de compra da vacina indiana.
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A versão dada pelo general da reserva se alinha à dada pelo presidente da República. Pazuello também disse que a questão foi passada para o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco. Ele, por sua vez, teria informado que não havia nenhuma irregularidade nos contratos.
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