Um crime que gerou dor, comoção e revolta. A jovem Thaysa Campos dos Santos, de 23 anos, que estava grávida de oito meses, foi encontrada morta e sem o bebê, em uma área de matagal na zona norte do Rio. Até o momento, o caso, que continua sob investigação da Delegacia de Homicídios da Capital, não foi elucidado. As informações são do UOL.
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Um vídeo que está sendo compartilhado nas redes sociais mostram os últimos momentos de vida da manicure Thaysa Campos dos Santos. As imagens mostram ela sendo levada por um homem, ainda não identificado, para um matagal. Os registros são de 4 de setembro de 2020, às 2h08.
As imagens gravadas por uma câmera de segurança mostram um homem segurando o pescoço da vítima e dando um golpe "mata-leão" quando ela tenta fugir Em seguida, ele coloca a mão no ombro dela e a conduz até o matagal. No vídeo, é possível ver ainda, dois carros estacionados em uma cobertura e uma casa ao fundo da imagem.
O crime completou um ano no dia 4 de setembro. Até o momento, não se sabe a causa da morte da grávida e nem onde está o bebê que ela esperava. Mês passado, o corpo da manicure passou por uma exumação e, a partir de material coletado, estão sendo feitos nesta semana exames toxicológicos. A polícia quer saber se ela foi obrigada a ingerir medicamentos abortivos, entre outras substâncias, antes de ser morta.
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O laudo do IML (Instituto Médico-Legal) feito à época do crime não identificou vestígios de placenta ou cortes na barriga que pudessem indicar a retirada do feto por ato cirúrgico.
Thaysa dos Santos foi encontrada uma semana depois, nesse mesmo local do vídeo, sem sutiã, apenas de calcinha, com a bolsa de maternidade por baixo do corpo e as roupas ao lado, segundo a mãe vítima, Jaqueline Tavares Campos, 51. A manicure era solteira e estava em sua terceira gestação. Ela estava separada do pai do bebê, com quem tinha um relacionamento conturbado. A jovem morava em Deodoro com uma amiga, que é da mesma família da ex-companheira do pai da criança que estava para nascer.
O celular de Thaysa foi roubado e vendido em Santa Cruz da Serra, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, a 35 km do local onde o corpo foi encontrado. A mulher que comprou o aparelho disse à polícia que o homem das imagens é o mesmo que vendeu o celular para ela. O criminoso ainda não foi preso.
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