Os rituais são formas de cerimônias que marcaram toda a história da humanidade. Os objetivos para realizar esse tipo de evento podem ser o mais diversos. Porém, existem rituais macabros que chocam pela crueldade e podem envolver, inclusive, torturas e assassinatos.
Foi o caso de um homem foi morto, mutilado e carbonizado no Distrito Federal. O suspeito de tal brutalidade, André Soares Ferreira, 39 anos, ainda bebeu o sangue da vítima.
DF: homem de capa e cartola decepou vítima e bebeu sangue
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Os detalhes são os mais tenebrosos possíveis, o que chama atenção é a escolha da vítima. Antônio Carlos Pires de Lima morreu aos 33 anos, justamente por ter a mesma idade de Jesus Cristo quando foi crucificado.
Ainda não se sabe de ocorreu algum conflito entre os dois homens, mas a polícia já trabalha para identificar qual teria sido o motivo para o assassinato brutal do catador de material reciclável.
Delegado adjunto da 26ª Delegacia de Polícia, Rodrigo Carbone, diz que a vítima foi morta enquanto dormia, em um sofá que havia na casa abandonada, palco do crime. “Apuramos que a vítima foi morta a golpes de tesoura e teve a boca tampada pelas mãos do autor, que usava uma luva de motociclista”, detalhou.
Articulado e conhecedor de termos jurídicos, o autor do crime chegou a desafiar os policiais enquanto prestava depoimento na delegacia. André afirmou que teria proteção espiritual para escapar e não responder criminalmente pelo homicídio com ritual maligno. “Vamos ver quem tem mais proteção”, disse André Soares aos investigadores.
Em imagens que estão com a polícia, André usa uma capa e uma cartola, além de ter em posse uma faca do tipo peixeira e uma tesoura com o cabo dourado, a mesma usada para matar a vítima. Ele disse que os trajes são usados porque ele gosta.
Foram essas vestimentas que fizeram a polícia chegar até o suspeito. Nas gravações, o homem passa usando a capa logo depois de esquartejar e carbonizar o corpo.
André nega as acusações.
Outras informações, apontam que o catador de material reciclável teve partes do corpo decepadas e depois queimadas. O crânio de Antônio ainda não foi encontrado.
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