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INVESTIGAÇÃO

Policial assume ter atirado em amante do marido após traição

A policial, que não teve a identidade revelada, está solta.

Imagem ilustrativa da notícia Policial assume ter atirado em amante do marido após traição camera Isadora foi morta na porta de casa, em Queimados. | Reprodução/Redes Sociais

Relacionamento é sempre uma via de mão dupla, na qual o casal decide o que quer juntos e o melhor para a relação. No entanto, traições acontecem e as consequências por trás disso nem sempre são boas.

Uma policial civil foi ao extremo ao descobrir a traição do marido. Em depoimento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, a policial civil suspeita de matar Isadora Calheiros, de 25 anos, afirmou ter atirado na jovem na última sexta-feira (26).

A policial, que não teve a identidade revelada está solta e também declarou na delegacia ter descoberto uma suposta traição do marido com Isadora. De acordo com ela, o marido, com quem tinha reatado recentemente, e a vítima trocaram mensagens (o conteúdo ainda é desconhecido).

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Também em depoimento, a agente disse ter falado sobre a situação para o namorado de Isadora, e que depois disso viu um "carro" perto da própria casa. O mesmo veículo, segundo o relato, foi visto na porta da casa da jovem.

A policial falou ainda sobre ter ido à autoescola onde Isadora trabalhava para falar sobre a presença do carro, mas não a encontrou. No dia seguinte, segundo a policial, Isadora foi à casa dela e a agente saiu armada. As duas tiveram uma discussão e a policial admitiu ter atirado em Isadora.

Após depoimento realizado na segunda-feira (29), a agente entregou a arma e a carteira funcional de policial e em seguida foi liberada. Ainda segundo informações, a policial tem um filho de 7 meses que está em período de amamentação.

A família de Isadora Calheiros, de 25 anos, contou que ela tinha um envolvimento amoroso com o marido de uma policial civil, com familiares bastante conhecidos na cidade.

A polícia investiga se o motivo do crime foi de fato esse relacionamento. Depois de ser baleada, a mulher chegou a ser levada para a UPA de Queimados, mas já chegou morta ao local.

Isadora trabalhava como recepcionista numa autoescola e deixou uma filha de 6 anos, que tem deficiência física. O corpo dela foi enterrado no último sábado (27).

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