plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 25°
cotação atual R$


home
MORTA POR EXPLOSIVO

Pai de Aylla pediu que jovem parasse de atirar explosivos

O adolescente que atirou o artefato que atingiu a menina de 4 anos segue escondido por medo de represálias e linchamento.

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Pai de Aylla pediu que jovem parasse de atirar explosivos camera Caso aconteceu no último dia 25 de dezembro | Reprodução/Vídeo

O caso da pequena Aylla Manuella Ribeiro da Piedade, 4 anos, morta por um artefato explosivo arremessado por um adolescente, de 14 anos, enquanto dormia no quarto da própria casa, foi uma história triste e que provocou revolta em familiares e vizinhos da vítima na cidade de Barretos, São Paulo.

O autor, um adolescente que acendeu o explosivo e o arremessou em direção a casa onde a menina morava, foi flagrado por câmeras de segurança. Depois da explosão, a criança foi socorrida às pressas pela família, mas não resistiu. Revoltados, moradores da cidade se uniram para incendiar a casa onde morava o adolescente.

Agora, segundo a polícia, ele deverá responder por ato infracional análogo a crime de homicídio. A mãe do garoto se comprometeu a apresentá-lo na delegacia até o dia 31 de dezembro, acompanhada de advogados. No inquérito policial entregue ao Ministério Público, a polícia pediu a internação provisória do adolescente.

Adolescente insistiu com uso de bombas

A delegada do caso, Juliana da Silva Paiva, do 3º Distrito Policial de Barretos (SP), afirmou ainda que o adolescente sabia que dentro da casa de Aylla havia três pessoas e, mesmo assim, assumiu o risco de continuar arremessando bombas.

Mais cedo, o padrasto de Aylla disse à polícia em depoimento que pediu para que o rapaz parasse de atirar explosivos e o rapaz teria se negado, tendo retrucado também de forma mal-educada.

Depois da morte de Aylla, o adolescente segue escondido por medo de represálias e linchamento.

ENTERRO

O corpo da Aylla vai ser enterrado em na Vila de Jabaroca, em Primavera, nordeste paraense, cidade natal da família.

O velório ocorreu no Centro Comunitário de Barretos na manhã desta segunda-feira (27).

Depois, o corpo foi levado de avião até o Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), de onde partiu para o Pará.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Notícias Brasil

    Leia mais notícias de Notícias Brasil. Clique aqui!

    Últimas Notícias