As cartas para a eleição presidencial no Brasil, em outubro deste ano, já estão sendo dadas e a disputa promete ser acirrada entre dois candidatos. Por enquanto, há nove pré-candidatos para o cargo de presidente da República. Mas, até o dia 2 de outubro, esse número e até os próprios presidenciáveis deve mudar.
Conversas para alianças e o surgimento de federações devem influenciar no xadrez político. O presidente Jair Bolsonaro (PL) busca a reeleição com vantagem de uma base fiel. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que segundo pesquisas mantém-se favorito.
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Nessa caminhada, em busca da chamada terceira via, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), o governador paulista João Doria (PSDB) e o ex-ministro Sergio Moro (Podemos) tentam se apresentar como uma alternativa virável ao eleitor.
Correm por fora, ainda sem grande popularidade ou expressividade nas pesquisas os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Simone Tebet (MDB-MS), e o cientista político Luiz Felipe d'Avila (Novo).
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