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Malafaia chama vacina de infanticídio e tem tweet apagado

Segundo a plataforma, o tweet violou as regras do Twitter.

Imagem ilustrativa da notícia Malafaia chama vacina de infanticídio e tem tweet apagado camera Internautas reagiram a publicação do pastor. | Reprodução

Há quem pense que a internet é uma "terra" sem lei, e que lá tudo pode, tudo é aceitável. Mas a realidade não é essa. Além de alguns conteúdos serem bloqueados, há também perfis que chegam a ser banidos definitivamente, e nem adianta reclamar.

O pastor Silas Malafaia que o diga. Ele teve uma publicação apagada pelo twitter após falar sobre a vacinação infantil contra a covid-19, a caracterizando como 'infanticídio'.

A publicação repercutiu entre os internautas, que logo subiram a hashtag "HÁ QUEM #DerrubaMalafaia" e solicitaram a remoção imediata da publicação.

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A mensagem "Esse tweet violou as regras do Twitter", foi deixada pela plataforma como alerta pelo motivo da exclusão do conteúdo.

A vacinação do público infantil contra a covid-19 foi aprovada pela Anvisa em 16 de dezembro de 2021. Para a tomada de decisão, a agência analisou um estudo feito com 2.250 crianças que comprovou que o imunizante da Pfizer é seguro e eficaz para a faixa etária e com benefícios que superam os riscos.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), sempre foi crítico ás vacinas, se manifestou contra a vacinação de crianças, que atualmente acontece em países como Chile e Estados Unidos, por exemplo, em diversas ocasiões. Em 16 de dezembro, também durante live, ele anunciou ter pedido os nomes dos técnicos da Anvisa responsáveis por aprovar a vacina ao público infantil, dizendo querer "divulgar o nome dessas pessoas".

No dia 5 de janeiro, o Ministério da Saúde recuou e anunciou a inclusão de crianças entre 5 e 11 anos no plano nacional de vacinação contra a covid-19, mas sem a exigência de prescrição médica, como havia antecipado o ministro Marcelo Queiroga em dezembro.

A pasta chegou a elaborar uma consulta pública sobre o tema, que foi encerrada no dia 2 de dezembro. No questionário, que recebeu críticas de sociedades médicas e científicas, a maioria dos participantes já havia rejeitado a obrigatoriedade de prescrição médica para vacinar crianças.

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