A quando a dor da saudade incomoda, o coração grita por Justiça! Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, estava apenas se divertindo na festa da irmã, quando teve a vida interrompida de uma forma tão brutal. Depois de longos e dolorosos seis anos, o assassino foi ipreso.
O caso aconteceu em Petrolina, sertão de Pernambuco. Beatriz participava da formatura da irmã no colégio particular Nossa Senhora Auxiliadora, no dia 10 de dezembro de 2015. A menina saiu para beber água e desapareceu.
O choque para a família e para todos que estavam presentes aconteceu quando a encontraram em um depósito, próximo da quadra de esportes onde a festa acontecia. Ela havia levado 42 facadas e a arma do crime estava cravada no corpo.
Durante todos esses anos o crime ficou sem resposta. Agora, após 6 anos anos, a polícia científica de Pernambuco identificou o suspeito depois do DNA que estava na faca do crime, o assassino Marcelo da Silva, de 40 anos, confessou e foi indiciado na terça-feira (11).
Marcelo já foi preso antes por outros crimes cometidos. Por esse motivo, o DNA dele já fazia parte do banco Estadual de Perfis Genéticos.
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