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Caso Henry: Monique revela ritual sexual com Jairinho

A mãe do menino relatou que o sexo era usado para resolver as constantes brigas do casal.

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Imagem ilustrativa da notícia Caso Henry: Monique revela ritual sexual com Jairinho camera O casal Monique Medeiros e Jairo Souza. | (Foto: Reprodução)

Continua o julgamento do caso Henry. O casal Monique Medeiros, mãe do menino e o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, são acusados de matar o menino Henry Borel de apenas 4 anos, em março de 2021. O crime aconteceu na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.

Durante o julgamento do caso Henry, a mãe do menino relatou que o sexo era usado para resolver as constantes brigas com o ex-vereador Dr. Jairinho. "A gente resolvia sempre as brigas na hora de namorar, porque eu ficava com medo. E aí resolvia as brigas dessa forma”, ela disse em depoimento.

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Monique falou que as relações sexuais que tinha com Jairinho eram parecidas com um ritual e deu detalhes de como a personalidade controladora do ex-parceiro também se manifestava durante os momentos íntimos.

"Todas as vezes que nós namorávamos era como se fosse um ritual. Era ele em cima de mim, não existia outra posição que a gente pudesse fazer. Ele sempre me enforcando, sempre me mandando dizer que era o único homem da minha vida, que eu nunca tinha transado com outro homem, que eu nunca tinha gozado com outro homem, que eu nunca tinha feito nada com outro homem e ele me obrigava a dizer isso até ele completar o que tinha que completar", contou.

Monique reconheceu que achava aquilo estranho, mas que tinha medo de não fazer o que ele pedia.

Constantes agressões

Durante o relato, Monique também contou um episódio em que Jairinho a enforcou, enquanto dormia ao lado do filho. A agressão teria acontecido em 2020, apenas um mês após os dois começarem a namorar.

Ela decidiu sair de casa pois as brigas passaram a ser constantes. "A gente começou a ter muitas brigas, não queria que meu filho presenciasse isso. Em uma deles, ele me enforcou de um cômodo ao outro, dizendo que eu não poderia ir embora".

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