Dois anos depois do primeiro caso, o Brasil tira a covid-19 do status de alerta máximo e isso causa mudanças nas normas de saúde.
Com o pronunciamento do ministro da saúde, Marcelo Queiroga, no último domingo (17), que determinou o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), algumas medidas foram alteradas com o fim do procedimento feito em fevereiro de 2020. As informações são do Metrópoles
Entre as medidas estão o fim do financiamento de programas emergenciais, a entrada e saída de viajantes do país volta ao seu normal e também o fim de itens causados pela covid-19, como a quarentena e o lockdown.
A Espin foi adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em janeiro de 2020 e no período, houve a compra de insumos médicos sem licitação e o uso da telemedicina durante a pandemia. Houve contratos de uso emergencial no período, como por exemplo, a liberação da compra e utilização de vacina de combate contra a covid-19.
Estão dispensados também os testes de covid-19, principalmente para turistas que chegam do exterior e o fim da obrigatoriedade de uso de máscaras. Este último item foi aderido por todas as capitais brasileiras, sendo que Belém foi a última a adotar a medida.
Com o índice de casos e óbitos em queda, o Conselho Nacional de Saúde (CONAS), orienta para a população continuar a ter cuidados e adotar estratégias junto ao Ministério de Saúde para evitar novos casos da doença que vitimou cerca de 650 mil brasileiros.
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