A alta da inflação está afetando todos, em especial as economias das grandes empresas no país, como é o caso da Americanas SA (Lojas Americanas) que reportou, na última sexta-feira (13), um prejuízo líquido de R$ 137,3 milhões no primeiro trimestre de 2022.
Os dados, quando comparados com o mesmo período do ano passado, incrivelmente representam uma melhora de 38,8%, mas desconsidera da conta os chamados “efeitos não recorrentes”. “Desconsiderando os efeitos não recorrentes do ágio da Local, no valor de R$ 100,9 milhões, o resultado líquido teria sido de R$ 238,2 milhões”, afirma a companhia.
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O Ebitda, que são um dos indicadores financeiros usados para medir os resultados de uma empresa, foi ajustado de R$ 659,8 milhões, com a alta de 57,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
“Os ganhos com as sinergias da combinação de negócios entre Americanas e B2W, a monetização da AME e as iniciativas de crescimento sustentável geraram uma evolução de 1,9 p.p na margem EBITDA, totalizando 9,8%”, diz a empresa.
A Americanas SA atingiu, ainda o lucro bruto de R$ 2,1 bilhões, enquanto a margem bruta atingiu 30,5% da receita líquida.
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