No que diz respeito à disputa pela Presidência da República Federativa do Brasil, todas as pesquisas eleitorais realizadas nas últimas semanas apontam para um quadro muito bem definido, com o primeiro turno sendo decidido entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).
Apesar disso, na edição desta sexta-feira (10), a revista Veja tenta manter as esperanças daqueles que ainda acreditam em uma "terceira via" que seja viável e tenha o poder de alterar o panorama eleitoral.
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O texto que abre a entrevista com o pré-canditado do União Brasil à presidência, Luciano Bivar, afirma que "sob condição de anonimato, aliados confirmaram à Veja as linhas gerais do que seria uma autêntica operação cavalo de troia na campanha presidencial", diz a reportagem, que em seguida aponta para uma "guinada que pode levar Moro à eleição presidencial".
De acordo com a matéria, o "Cavalo de Troia" seria a entrada de Moro como vice na chapa do próprio Bivar, um político pernambucano que, segundo a revista, ganhou notoriedade nacional "a partir de 2018, depois que Jair Bolsonaro se filiou ao PSL, ainda um partido nanico comandado pelo parlamentar".
Apesar disso, na entrevista concedida à revista, o próprio Bivar disse jamais ter cogitado a presença de Moro como vice em sua chapa presidencial.
"Chamá-lo ou não para vice é uma discussão que não compete apenas a mim. Primeiro o Moro tem de querer e depois o partido como um todo define quem é o candidato a presidente e a vice. Nunca toquei nesse assunto com ele", afirmou Bivar.
A situação eleitoral de Moro, aliás, segue incerta. O ex-juiz ainda não tem certeza se poderá ser candidatar a qualquer cargo nas eleições de outubro. Isso porque teve sua transferência de domicílio eleitoral para São Paulo negada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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