Em menos de 10 dias, a Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu o inquérito que apura a conduta criminosa do anestesista Giovanni Quintella Bezerra, flagrado estuprando uma mulher durante um parto dentro do hospital.
Após as investigações, a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti, no Rio de Janeiro, divulgou o inquérito policial que indicou que o médico aplicou medicação, provavelmente sedativa, sete vezes na paciente estuprada.
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Conforme o laudo, os medicamentos usados foram cetamina e propofol. O inquérito também aponta que Bezerra começou a cometer o crime 50 segundos após o marido da vítima deixar a sala do parto.
O estupro durou 9 minutos e 5 segundos. Foram ouvidas, ao todo, 19 pessoas na investigação. A perícia ainda afirma que a gravação feita pela equipe médica é íntegra, não tendo cortes ou edição.
A Polícia Civil ainda investiga mais outros 40 possíveis casos de estupro de pacientes do anestesista.
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