Você gostaria de pagar menos em impostos como, por exemplo, na sua conta de luz? Não é preciso muito esforço para imaginar que a sua resposta seja “sim”, não é mesmo? Para quem quer economizar com energia elétrica, nos últimos anos, a adoção de estruturas fotovoltaicas, isto é, painéis solares para geração de energia elétrica, cresceu de forma significativa.
A demanda também é explicada por fatores climáticos e ecológicos, já que é cada vez mais necessário optar por fontes naturais de energia para diminuir danos ambientais. No Pará, a adoção de energia solar por pessoas físicas e empresas se torna mais importante ainda, afinal o Estado é o 2º maior gerador de energia elétrica no Brasil, atrás apenas de São Paulo, de acordo com o Anuário Estatístico de Energia Elétrica, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). No entanto, devido a taxas federais, o Pará é o Estado com a tarifa de energia mais cara em todo o Brasil. Isso mesmo: aqui se produz muita energia, mas se paga muito caro por ela.
Segundo um balanço da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), o valor do MWh cobrado pela Equatorial Energia é, em média, mais de R$ 800. Para se ter uma ideia da diferença, em estados vizinhos, como o Maranhão, a taxa é de R$ 646, enquanto no Amapá é, em média, R$ 506 o MWh. É justamente esta triste e cara realidade que pode ser modificada com a adoção de placas de energia solar. Com a tecnologia, o valor final para o consumidor pode ter um desconto de até 90%. Isso mesmo que você leu.
Segundo a BRIT Energy, empresa de Belém que atua no segmento há quase duas décadas e é a maior empresa do Norte do país em fornecimento de projetos de engenharia de energia solar, atualmente o consumidor pode ter até 90 ou 95% de economia se optar por este tipo de energia. Para moradores e empresas, isto é bastante significativo: imagine, por exemplo, uma conta de luz que custa cerca de R$ 2.000 mensalmente e pode, em semanas, ser reduzida a R$ 200.
Este benefício, no entanto, está com os dias contados. Ao menos para quem não quiser investir agora no futuro do seu bolso. Sabe por quê? Porque este ano foi aprovada a Lei nº 14.300/2022, o Marco Legal da Geração Distribuída, conhecido como “Lei da Taxação do Sol”, que vai impactar diretamente no bolso de quem instalar painéis de energia solar em suas residências ou empresas a partir de 2023.
RAPIDEZ É AMIGA DA ECONOMIA
O impacto será grande com a mudança da lei e das taxas, afinal a cobrança irá diminuir de forma considerável o valor do desconto que quem usa energia solar consegue atualmente. Isto impacta até mesmo no retorno do investimento feito que, em geral, é de 2 a 3 anos, dependendo da estrutura e demanda. Este “caminho” da economia é também analisado cuidadosamente pela BRIT Energy, referência em geração de energia elétrica a partir da energia solar na Amazônia.
Diante deste contexto perigoso e caro, é cada vez mais necessário garantir logo a instalação de placas e painéis solares, procedimento que, além de ser simples, ainda pode garantir mais de 20 anos de economia. Isto mesmo: quem contratar tal serviço ainda em 2022 ficará isento das novas taxas até 2045. São mais de duas décadas de preços baixos por uma ação no agora, um investimento que ajuda a cuidar da natureza e, principalmente, da saúde do bolso dos consumidores.
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