O sócio da empresa “L&D Centro Especializado em Emagrecimento e Estética Eireli“, com sede em Patos de Minas (MG) terá de pagar uma indenização de R$ 6 mil a uma ex-funcionária por danos morais. Ela foi demitida e ao sair deixou o computador ligado e com a janela do Whatsapp Web aberto.
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O executivo leu as mensagens e encontrou uma conversa dela com outra colaboradora da empresa. As duas citavam uma suposta relação entre empresário e outra funcionária - o que consistiria num caso extraconjugal.
De posse dos prints, o chefe convocou uma reunião, expôs os prints da conversava e disse que se tratavam de boatos. Tal relacionamento não era verdade. Ele levou o assunto diretamente a funcionaria que participou da conversa, reiterando que a antiga colega de trabalho era "falsa e incompetente".
O caso acabou na Justiça e a empresa foi condenada a pagar a indenização para a ex-funcionária. Eles entraram com recurso, mas o juiz manteve a decisão por entender que houve invasão da intimidade e privacidade da trabalhadora.
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“Ainda que fossem reprováveis as fofocas propagadas, as conversas particulares jamais poderiam ter sido divulgadas a terceiros, sobretudo da forma grosseira e explosiva como ocorreu. Toda a situação poderia ter sido conduzida de modo mais discreto e respeitoso”, disse o magistrado.
A empresa não se manifestou sobre a decisão judicial.
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