No dia 16 de janeiro, um fato trágico ocorreu dentro do laboratório “Cura”, na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, no Jardim Paulista, região central de São Paulo. Um advogado identificado como Leandro Mathias, que portava uma pistola, levou para a sala de um exame, no qual foi orientado a retirar a pistola.
Mas mesmo com orientação dos profissionais, o advogado manteve a pistola na cintura. Leandro estava acompanhando a mãe durante um procedimento. E se aproximou para ajudar a posicioná-la na maca que entraria na máquina de ressonância magnética.
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A pistola acabou sendo atraída pelo aparelho, e disparou na direção do abdômen de Leandro, após bater na parede do aparelho médico.
Após Após 21 dias internado no Hospital São Luiz, o advogado não resistiu ao ferimento causado pela bala, e acabou morrendo na segunda-feira (06)
De acordo com o advogado da família, Leandro precisou passar por três cirurgias e o estado de saúde era considerado estável. Mas após complicações, o advogado acabou não resistindo.
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Leandro atuava como presidente da Comissão de Direito e Prerrogativas na subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Cotia, na região metropolitana de São Paulo.
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